INDICADORES FINANCEIROS. A BASE DO CONTROLE

Indicadores financeiros são um componente fundamental na base de qualquer projeto vencedor e determina a bússola de orientação para a tomada de decisões cotidianas e estratégicas de qualquer empreendimento.

Precisamos entender que uma empresa bem dirigida é bem direcionada.

Parece um jogo de palavras, mas a verdade é que se analisarmos a afirmação de maneira direta, compreenderemos que, para ser bem “dirigida” a empresa precisa ser bem “direcionada”, apontando seus movimentos na direção correta, ou a melhor possível, para buscar os micro-objetivos, que compõem o macro-objetivo e seus consequentes resultados.

Indicadores financeiros são, portanto, chave original de qualquer processo de gestão profissional.

Não é possível seguir adiante sem saber o caminho e são os indicadores financeiros que apontam os sinais de saúde (ou não) do empreendimento em sua caminhada.

Indicadores financeiros servem, como qualquer indicador, para traçar comparativos de resultados esperados e resultados conquistados, exibindo as imperfeições e indicando a existência de anomalias no processo, algo que separa a empresa da conquista de seus objetivos.

A folga é quase nenhuma, pois o nível de competição na maior parte dos segmentos é gigante e qualquer movimentação equivocada pode custar a integridade do projeto, por isto, acompanhar os indicadores financeiros é uma tarefa diária e contínua de qualquer gestor que tenha responsabilidade e capacidade técnica para ocupar o posto que ocupa.

Indicadores financeiros. O que compõe o portfólio destes relatórios

Indicadores financeiros são vitais e insubstituíveis, pois no mundo dos negócios, a gestão eficaz é a chave para o sucesso.

Para tomar decisões estratégicas e alcançar resultados consistentes, os indicadores financeiros assumem um papel fundamental, já que eles funcionam como bússolas, guiando a empresa em sua jornada de crescimento e prosperidade.

O que são indicadores financeiros?

Indicadores financeiros são métricas que fornecem uma visão abrangente da saúde financeira da empresa.

São ferramentas que traduzem dados brutos em informações valiosas, permitindo que gestores e stakeholders compreendam a performance da organização em diferentes áreas, como:

• Lucratividade: avalia a capacidade da empresa de gerar lucro, medindo a relação entre receitas e despesas;
• Liquidez: mede a capacidade da empresa de honrar seus compromissos de curto prazo, verificando a disponibilidade de caixa e ativos circulantes;
• Endividamento: analisa o nível de endividamento da empresa e sua capacidade de pagamento de dívidas, garantindo a sustentabilidade financeira;
• Eficiência: avalia o uso eficiente dos recursos da empresa, identificando áreas de otimização e maximizando a produtividade.

Importância dos indicadores financeiros…

Os indicadores financeiros são ferramentas valiosas para múltiplas análises e devem estar conectados às bases de informações em tempo real, preparados para apontar imediatamente qualquer variação, prontos para serem configurados de forma preventiva e analítica, o que oxigena a máquina decisora do empreendimento, orientando alguns movimentos cruciais, como os seguintes…

• Acompanhar a performance da empresa: permitem monitorar o desempenho ao longo do tempo, identificando tendências e pontos de atenção;
• Avaliar o impacto de decisões: ajudam a mensurar o efeito de ações estratégicas, fornecendo insights para ajustes e otimizações;
• Identificar oportunidades e desafios: permitem detectar áreas de potencial crescimento e pontos de risco, possibilitando a tomada de decisões proativas;
• Melhorar a comunicação interna: facilitam a comunicação entre diferentes departamentos, promovendo um entendimento comum da situação da empresa;
• Aumentar a transparência e a accountability: permitem que stakeholders acompanhem o desempenho da empresa, gerando confiança e credibilidade.

Construindo controles preciosos…

Os indicadores financeiros, quando utilizados de forma estratégica, se tornam ferramentas de controle valiosas para a gestão, até porque, quando mal utilizados, proporcionam o efeito contrário, comprometendo a qualidade das decisões.

Através da análise regular e criteriosa dos indicadores, os gestores podem:

• Identificar gargalos e áreas de ineficiência: detectar pontos de desperdício e oportunidades de otimização, direcionando recursos para as áreas mais rentáveis;
• Prever cenários futuros: analisar tendências e padrões históricos para tomar decisões mais assertivas e se preparar para os desafios que podem surgir;
• Tomar decisões mais precisas: basear suas decisões em dados concretos e confiáveis, minimizando riscos e maximizando chances de sucesso;
• Agir com proatividade: antecipar problemas e tomar medidas preventivas, evitando crises e garantindo a saúde financeira da empresa.

Os indicadores financeiros são pilares da gestão eficaz.

Ao construir um sistema de controle robusto, com indicadores relevantes e acompanhamento constante, gestores garantem o sucesso e a sustentabilidade da empresa no longo prazo.

O que é relevante nesta ferramenta

No mundo dos negócios, navegar com segurança e alcançar resultados consistentes exige mais do que apenas intuição e trabalho árduo.

É fundamental ter ferramentas precisas para avaliar a saúde financeira da empresa, identificar pontos de atenção e tomar decisões estratégicas com total confiança.

É aqui que os indicadores financeiros assumem o papel de bússolas inestimáveis, guiando a empresa em sua jornada de crescimento e prosperidade.

Neste guia completo, desvendaremos os segredos fundamentais dos principais indicadores financeiros, separados por grupos, para que você possa entender um sistema de controle de forma robusta, para apoiar a tomada de decisões estratégicas com total segurança.

1. Grupo de Lucratividade:

1.1 Lucro Líquido: o indicador que revela o verdadeiro valor do seu negócio.

Fórmula:

Receitas Líquidas – Custos dos Produtos Vendidos – Despesas Operacionais – Impostos

Importância:

O lucro líquido é o indicador mais importante para avaliar a saúde financeira da empresa.

Ele revela o valor real que o negócio gera após considerar todos os custos e despesas.

Um lucro líquido positivo indica que a empresa está gerando mais receita do que gasta, enquanto um lucro líquido negativo exige atenção e medidas corretivas para evitar problemas financeiros.

1.2 Análise:

• Comparação com períodos anteriores: analise a evolução do lucro líquido ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare o lucro líquido da sua empresa com a média do mercado para obter uma perspectiva da competitividade do seu negócio;
• Análise por segmento de negócio e por produto/serviço: identifique os segmentos e produtos/serviços que mais contribuem para o lucro da empresa e aqueles que precisam de atenção especial.

1.3 Margem Líquida: a porcentagem do lucro que fica na empresa.

Fórmula:

Lucro Líquido / Receitas Líquidas

Importância:

A margem líquida indica a eficiência da empresa na geração de lucro a partir de suas receitas.

Uma margem líquida alta significa que a empresa está gerando um bom retorno sobre suas vendas, enquanto uma margem líquida baixa pode indicar problemas de rentabilidade que precisam ser investigados.

Análise:

• Comparação com a média do mercado: Compare a margem líquida da sua empresa com a média do mercado para avaliar a competitividade do seu negócio;
• Análise do histórico da empresa: analise a evolução da margem líquida ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Análise por segmento de negócio e por produto/serviço: identifique os segmentos e produtos/serviços com maior margem líquida e aqueles que precisam de medidas para melhorar a rentabilidade.

1.4 Retorno sobre o Investimento (ROI): o retorno que você obtém com seus investimentos.

Fórmula:

Lucro Líquido / Investimento Inicial

Importância:

O ROI é um indicador crucial para avaliar a atratividade de um investimento e a capacidade da empresa de gerar retorno para seus stakeholders.

Um ROI positivo indica que o investimento está sendo rentável, enquanto um ROI negativo indica que o investimento precisa ser reavaliado.

Análise:

• Comparação com diferentes investimentos: compare o ROI de diferentes investimentos para avaliar qual está gerando o melhor retorno;
• Comparação com o custo de capital da empresa: compare o ROI com o custo de capital da empresa para determinar se o investimento está gerando um retorno superior ao custo de oportunidade;
• Cálculo do ROI por projeto ou iniciativa: avalie a eficiência de cada projeto ou iniciativa calculando o ROI individual.

2. Grupo de Liquidez:

2.1 Capital de Giro: a capacidade da empresa de honrar seus compromissos de curto prazo.

Fórmula:

Ativo Circulante – Passivo Circulante

Importância:

O capital de giro indica se a empresa possui recursos suficientes para pagar suas dívidas de curto prazo.

Um capital de giro positivo significa que a empresa tem recursos suficientes para suas operações, enquanto um capital de giro negativo pode indicar problemas de liquidez que precisam ser solucionados.

Análise:

• Análise do ciclo operacional: Determine o tempo médio que a empresa leva para converter seus ativos em caixa para entender melhor a necessidade de capital de giro;
• Análise do período médio de pagamento: avalie o tempo que a empresa leva para pagar seus fornecedores para identificar oportunidades de otimizar o capital de giro;
• Monitoramento do indicador: acompanhe o capital de giro regularmente para identificar tendências e tomar medidas preventivas em caso de problemas de liquidez;

2.2 Liquidez corrente: a relação entre os ativos circulantes e as dívidas de curto prazo.

Fórmula:

Ativo Circulante / Passivo Circulante

Importância:

A liquidez corrente mede a capacidade da empresa de pagar suas dívidas de curto prazo com seus ativos circulantes.

Uma liquidez corrente superior a 1 indica que a empresa tem capacidade para pagar suas dívidas, enquanto uma liquidez corrente inferior a 1 pode indicar risco de inadimplência.

Análise:

• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare a liquidez corrente da sua empresa com a média do mercado para avaliar a saúde financeira do seu negócio;
• Análise do histórico da empresa: analise a evolução da liquidez corrente ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Análise da composição do ativo circulante: avalie a qualidade dos ativos circulantes para determinar se a empresa possui recursos suficientes para pagar suas dívidas.

2.3 Teste Ácido: uma avaliação mais rigorosa da liquidez imediata da empresa.

Fórmula:

(Ativo Circulante – Estoques) / Passivo Circulante

Importância:

O teste ácido fornece uma avaliação mais rigorosa da liquidez imediata da empresa, excluindo os estoques da análise.

Um teste ácido superior a 1 indica que a empresa tem capacidade para pagar suas dívidas de curto prazo sem precisar vender seus estoques, enquanto um teste ácido inferior a 1 pode indicar necessidade de buscar outras fontes de recursos.

Análise:

• Análise do giro dos estoques: avalie a rapidez com que a empresa vende seus estoques para determinar se a empresa está convertendo seus ativos em caixa de forma eficiente;
• Monitoramento do indicador: acompanhe o teste ácido regularmente para identificar tendências e tomar medidas preventivas em caso de problemas de liquidez.

3. Grupo de Endividamento: Um grupo que engloba, classifica e setoriza os tipos de dívidas que a empresa contrai na sua trajetória operacional.

3.1 Dívida Líquida: o montante total que a empresa deve a terceiros.

Fórmula:

Passivo Total – Caixa e Equivalentes de Caixa

Importância:

A dívida líquida indica o nível de endividamento da empresa e sua capacidade de pagamento de dívidas.

Uma dívida líquida alta pode indicar risco de inadimplência, enquanto uma dívida líquida baixa indica que a empresa está em uma posição financeira mais segura.

Análise:

• Comparação com o histórico da empresa: analise a evolução da dívida líquida ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare a dívida líquida da sua empresa com a média do mercado para avaliar a saúde financeira do seu negócio;
• Análise da composição da dívida: avalie a composição da dívida (curto vs. longo prazo) para determinar se a empresa possui uma estrutura de capital adequada.

3.2 Índice de Endividamento: A relação entre a dívida da empresa e seu capital próprio.

Fórmula:

Dívida Líquida / Patrimônio Líquido

Importância:

O índice de endividamento mede o nível de endividamento da empresa em relação ao seu patrimônio líquido.

Um índice de endividamento alto pode indicar risco de inadimplência, enquanto um índice de endividamento baixo indica que a empresa está em uma posição financeira mais segura.

Análise:

• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare o índice de endividamento da sua empresa com a média do mercado para avaliar a saúde financeira do seu negócio;
• Análise da capacidade de pagamento da dívida: avalie a capacidade da empresa de gerar caixa para pagar suas dívidas, considerando o fluxo de caixa e a rentabilidade do negócio;
• Monitoramento do indicador: acompanhe o índice de endividamento regularmente para identificar tendências e tomar medidas preventivas em caso de aumento do risco de inadimplência.

3.3 Cobertura de Juros: a capacidade da empresa de pagar seus juros.

Fórmula:

Lucro Operacional / Despesas com Juros

Importância:

A cobertura de juros mede a capacidade da empresa de pagar seus juros com seu lucro operacional.

Uma cobertura de juros superior a 1 indica que a empresa tem capacidade para pagar seus juros, enquanto uma cobertura de juros inferior a 1 pode indicar risco de inadimplência.

Análise:

• Análise do histórico da empresa: analise a evolução da cobertura de juros ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare a cobertura de juros da sua empresa com a média do mercado para avaliar a saúde financeira do seu negócio;
• Análise da estrutura de capital: avalie a estrutura de capital da empresa (dívida vs. capital próprio) para determinar se a empresa está utilizando o capital de forma eficiente.

4. Grupo de Eficiência: Avalia e monitora a saúde das operações, demonstrando o quão eficiente o processo consegue ser.

4.1 Giro de Estoques: a rapidez com que a empresa vende seus estoques.

Fórmula:

Custo dos Produtos Vendidos / Estoques Médios

Importância:

O giro de estoques indica a rapidez com que a empresa vende seus estoques.

Um giro de estoques alto indica que a empresa está convertendo seus estoques em caixa de forma eficiente, enquanto um baixo giro de estoques pode indicar problemas de gestão de estoques.

Análise:

• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare o giro de estoques da sua empresa com a média do mercado para avaliar a eficiência da gestão de estoques;
• Análise do histórico da empresa: analise a evolução do giro de estoques ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Análise dos níveis de estoque: avalie se os níveis de estoque estão adequados à demanda do mercado para evitar custos excessivos de armazenagem.

4.2 Dias de Vendas Pendentes (DSO): O tempo médio que a empresa leva para receber seus pagamentos.

Fórmula:

Contas a Receber / Vendas Diárias

Importância:

O DSO indica o tempo médio que a empresa leva para receber seus pagamentos.

Um DSO alto pode indicar problemas de cobrança ou inadimplência dos clientes, enquanto um DSO baixo indica que a empresa está recebendo seus pagamentos de forma eficiente.

Análise:

• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare o DSO da sua empresa com a média do mercado para avaliar a eficiência da gestão de recebíveis;
• Análise do histórico da empresa: analise a evolução do DSO ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Análise da política de crédito: avalie a política de crédito da empresa para determinar se ela está concedendo crédito a clientes com bom histórico de pagamento.

4.3 Retorno sobre o Ativo (ROA): a eficiência da empresa na utilização de seus ativos para gerar lucro.

Fórmula:

Lucro Líquido / Ativo Total

Importância:

O ROA mede a eficiência da empresa na utilização de seus ativos para gerar lucro.

Um ROA alto indica que a empresa está utilizando seus ativos de forma eficiente, enquanto um ROA baixo pode indicar problemas de gestão de ativos.

Análise:

• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare o ROA da sua empresa com a média do mercado para avaliar a eficiência da gestão de ativos;
• Análise do histórico da empresa: analise a evolução do ROA ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Análise da composição dos ativos: avalie a composição dos ativos da empresa (circulantes vs. fixos) para determinar se a empresa está investindo em ativos que geram retorno.

4.4 Produtividade dos Funcionários: a receita gerada por cada funcionário.

Fórmula:

Receitas / Número de Funcionários

Importância:

A produtividade dos funcionários mede a receita gerada por cada funcionário.

Uma alta produtividade dos funcionários indica que a empresa está utilizando sua mão de obra de forma eficiente, enquanto uma baixa produtividade dos funcionários pode indicar problemas de gestão de pessoas.

Análise:

• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare a produtividade dos funcionários da sua empresa com a média do mercado para avaliar a eficiência da gestão de pessoas;
• Análise do histórico da empresa: analise a evolução da produtividade dos funcionários ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Análise do absenteísmo e da rotatividade: avalie o absenteísmo e a rotatividade de funcionários para determinar se a empresa está perdendo produtividade por causa de problemas de gestão de pessoas.

5. Grupo de Rentabilidade: lida com as margens de lucratividade conquistada pelas operações da empresa.

5.1 Margem Bruta: a porcentagem da receita que a empresa fica após deduzir os custos dos produtos vendidos.

Fórmula:

(Receitas – Custos dos Produtos Vendidos) / Receitas

Importância:

A margem bruta indica a porcentagem da receita que a empresa fica após deduzir os custos dos produtos vendidos.

Uma margem bruta alta indica que a empresa está cobrando um preço premium por seus produtos ou serviços, enquanto uma margem bruta baixa pode indicar problemas de precificação ou custos de produção excessivos.

Análise:

• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare a margem bruta da sua empresa com a média do mercado para avaliar a competitividade do seu negócio;
• Análise do histórico da empresa: analise a evolução da margem bruta ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Análise da composição dos custos dos produtos vendidos: avalie a composição dos custos dos produtos vendidos para determinar se a empresa está controlando seus custos de forma eficiente.

5.2 Lucro Operacional: o lucro da empresa antes de considerar os juros e impostos.

Fórmula:

Lucro Bruto – Despesas Operacionais

Importância:

O lucro operacional indica o lucro da empresa antes de considerar os juros e impostos.

Um lucro operacional alto indica que a empresa está gerando lucro a partir de suas operações, enquanto um lucro operacional baixo pode indicar problemas de rentabilidade.

Análise:

• Comparação com empresas do mesmo segmento: compare o lucro operacional da sua empresa com a média do mercado para avaliar a competitividade do seu negócio;
• Análise do histórico da empresa: analise a evolução do lucro operacional ao longo do tempo para identificar tendências e avaliar a performance da empresa;
• Análise da estrutura de custos: avalie a estrutura de custos da empresa para determinar se ela está controlando seus custos de forma eficiente.

Indicadores financeiros são oxigênio da gestão

Indicadores financeiros são elementares como componentes balizadores dos movimentos de gestão dos empreendimentos, já que é impossível avançar com sucesso apenas com sensibilidade.

Sensibilidade é importante, tanto quanto talento e iniciativa, mas não é o suficiente para proporcionar a segurança que apenas o conhecimento profundo da realidade pode proporcionar.

Uma estrutura financeira de uma empresa não é apenas executiva, ele deve ter como uma estratégia fundamental, a construção de controles e indicadores que abasteçam a camada decisora do conhecimento necessário para decidir.

Ter esta premissa como lógica e atuar nesta construção robusta de um conjunto de indicadores financeiros válidos e confiáveis, é uma das prioridades de qualquer gestor responsável e minimamente competente.