RECONHECIMENTO. PROFISSIONAIS TRABALHAM POR ISTO

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Reconhecimento. Motor da motivação

Propulsão do sucesso

Reconhecimento. Motor da motivação
Propulsão do sucesso

Reconhecimento é o fator de realização da maior parte das pessoas no universo profissional e não adianta tentar encontrar caminhos de fuga desta realidade, já que ela é embasada por diversos estudos científicos especializados nas relações de trabalho.

Mais do que um salário competitivo ou a promessa de ascensão hierárquica, o que verdadeiramente acende a chama da motivação é o sentimento de ser visto, valorizado e compreendido em suas contribuições.

Em um mundo corporativo acelerado, onde metas e resultados frequentemente ofuscam o humano, o reconhecimento emerge como o alicerce que sustenta a felicidade e a realização no trabalho.

Pesquisas em psicologia organizacional, como as conduzidas por Daniel Pink, apontam que a motivação intrínseca — aquela alimentada pelo propósito, autonomia e, sobretudo, pelo reconhecimento — supera fatores extrínsecos, como bônus financeiros, na construção de um ambiente de trabalho gratificante.

Quando um profissional percebe que seu esforço é notado, não apenas por pares, mas também por líderes, ele encontra sentido em sua jornada.

Esse sentimento transcende o tangível, tocando a essência do que significa pertencer a algo maior.

O reconhecimento, portanto, não é apenas uma ferramenta de gestão, mas um elo que humaniza as relações corporativas.

Ele transforma o trabalho em uma experiência de crescimento e validação, onde cada conquista, por menor que seja, é celebrada como parte de um todo.

Neste artigo, exploraremos como o reconhecimento molda carreiras, fortalece equipes e redefine o sucesso, provando que, acima de tudo, profissionais trabalham por ele — pelo brilho nos olhos que nasce ao serem verdadeiramente vistos.

Reconhecimento é vital para a felicidade humana

Vital para a felicidade
Ingrediente de felicidade profissional

Reconhecimento é um ingrediente essencial para a construção da felicidade humana, pois aponta a consolidação dos esforços das pessoas em forma de resultados e isto tece vínculos poderosos, que acabam fluindo na forma de motivação extra e elevados níveis de felicidade.

No cerne da experiência humana no trabalho, o reconhecimento desponta como um pilar essencial para a felicidade e a realização.

Daniel Pink, em sua obra seminal Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us (2009), reformula o entendimento sobre motivação no ambiente corporativo, desafiando a visão tradicional que prioriza recompensas extrínsecas, como salários e bônus.

Pink propõe que a verdadeira motivação — especialmente em tarefas que exigem criatividade e pensamento complexo — é impulsionada por fatores intrínsecos: autonomia, maestria e propósito.

Embora esses três elementos sejam interdependentes, o reconhecimento atua como um catalisador que amplifica o impacto de cada um, conectando o indivíduo ao seu trabalho de maneira profunda e significativa.

De acordo com Pink, o reconhecimento não é apenas um elogio superficial; é a validação do esforço, da competência e do impacto de um profissional.

Ele argumenta que, em um mundo onde as tarefas rotineiras estão cada vez mais automatizadas, os trabalhadores buscam significado e conexão.

Quando um líder ou colega reconhece uma conquista, isso reforça a percepção de maestria — o desejo de melhorar continuamente — e alinha o trabalho individual a um propósito maior.

Por exemplo, um contador que recebe feedback positivo por identificar uma solução inovadora para um problema financeiro não apenas se sente valorizado, mas também percebe seu papel como parte de um objetivo organizacional mais amplo.

Evidências estatísticas sustentam a relevância do reconhecimento.

Um estudo da Gallup, conduzido em 2020, revelou que funcionários que recebem reconhecimento regular têm 63% mais probabilidade de permanecer na empresa e apresentam 29% maior engajamento no trabalho.

Outro relatório, da SHRM (Society for Human Resource Management) de 2021, indicou que 79% dos funcionários afirmam que o reconhecimento por suas contribuições é um fator mais importante para a satisfação no trabalho do que aumentos salariais.

Esses dados corroboram a tese de Pink, sugerindo que o reconhecimento não apenas eleva a motivação intrínseca, mas também reduz a rotatividade e fortalece a cultura organizacional.

A pesquisa de Teresa Amabile, professora de Harvard, publicada em The Progress Principle (2011), complementa a visão de Pink.

Amabile descobriu que o progresso em trabalho significativo é o maior impulsionador da motivação diária, e o reconhecimento é uma das formas mais eficazes de sinalizar esse progresso.

Quando um profissional percebe que seu trabalho é notado, ele experimenta um “ciclo virtuoso” de motivação: o reconhecimento reforça a confiança, que alimenta o desejo de buscar maestria, que, por sua vez, gera mais conquistas dignas de reconhecimento.

No contexto da contabilidade, onde o trabalho pode ser percebido como técnico e repetitivo, o reconhecimento ganha ainda mais relevância.

Um contador que implementa um processo que economiza tempo ou recursos para a empresa pode não buscar apenas uma promoção, mas sim a validação de que sua expertise fez a diferença.

Esse ato de ser “visto” transforma o trabalho em uma fonte de realização pessoal, indo além do financeiro.

O reconhecimento, portanto, não é um luxo, mas uma necessidade humana fundamental no ambiente corporativo.

Ele humaniza o trabalho, conecta indivíduos a seus propósitos e fortalece equipes.

Como Pink sugere, em um mundo onde a motivação 3.0 — baseada em autonomia, maestria e propósito — é a chave para o sucesso, o reconhecimento é o fio que costura esses elementos, criando ambientes onde a felicidade e a produtividade florescem.

Reconhecimento em primeiro lugar…

A busca por significado no trabalho transcende o tangível, e o reconhecimento emerge como a força motriz que responde à pergunta fundamental: “Por que você trabalha?”.

Um estudo marcante conduzido pela Harvard Business Review em colaboração com a Globoforce (atualmente Workhuman), publicado em 2016, revelou que o reconhecimento é frequentemente apontado como o principal motivo pelo qual as pessoas se dedicam ao trabalho, superando fatores tradicionais como remuneração e promoção.

Essa pesquisa, intitulada The Power of Appreciation, entrevistou mais de 1.200 profissionais em diversos setores e países, oferecendo uma visão robusta sobre as prioridades dos trabalhadores modernos.

Os resultados foram contundentes: 68% dos respondentes indicaram que o reconhecimento por suas contribuições era o fator mais importante para sua satisfação e engajamento no trabalho, enquanto apenas 21% citaram remuneração como prioridade e 11% mencionaram promoções.

A pesquisa destacou que o reconhecimento não se limita a elogios genéricos; ele engloba a validação específica do impacto individual, como quando um contador é elogiado por sua precisão em um relatório financeiro crítico ou por sugerir uma estratégia que otimiza a gestão tributária.

Esse tipo de feedback reforça o senso de propósito e pertencimento, conectando o profissional ao valor de seu trabalho.

A força do reconhecimento reside em sua capacidade de atender a uma necessidade humana fundamental: ser visto e valorizado.

Segundo o estudo, organizações que implementam culturas robustas de reconhecimento — com práticas como feedback contínuo, celebrações de marcos e programas formais de apreciação — observam 31% menos rotatividade voluntária e 23% maior produtividade.

Esses números refletem o que Daniel Pink já apontava em sua teoria da motivação intrínseca: o reconhecimento é um catalisador que amplifica a autonomia, a maestria e o propósito, tornando o trabalho uma fonte de realização pessoal.

No universo da contabilidade, onde o rigor técnico muitas vezes eclipsa o fator humano, o reconhecimento ganha ainda mais relevância.

Um profissional que dedica horas a equilibrar balanços ou a garantir conformidade fiscal não busca apenas um salário; ele anseia pela confirmação de que seu trabalho faz diferença.

A pesquisa da Globoforce mostrou que 82% dos funcionários que recebem reconhecimento regularmente se sentem mais conectados à missão da empresa, o que é especialmente crítico em profissões que exigem precisão e responsabilidade.

Curiosamente, o estudo também revelou um descompasso: enquanto 87% dos líderes acreditam que oferecem reconhecimento adequado, apenas 51% dos funcionários concordam.

Essa lacuna sugere que o reconhecimento precisa ser autêntico, oportuno e personalizado para ser eficaz.

Um simples “bom trabalho” pode não bastar; é necessário contextualizar o elogio, destacando como a contribuição impactou a equipe ou a organização.

O reconhecimento, portanto, não é apenas uma ferramenta de gestão, mas o coração de uma cultura organizacional que valoriza o humano.

Ele responde à pergunta “Por que você trabalha?” com uma verdade simples e poderosa: trabalhamos para sermos vistos, para deixarmos uma marca, para sentirmos que nosso esforço importa.

Ao priorizar o reconhecimento acima de remuneração ou promoções, as empresas não apenas elevam a felicidade de seus profissionais, mas também constroem equipes mais resilientes, engajadas e alinhadas com um propósito maior.

Políticas que levam ao sucesso na empreitada

Política de sucesso
Motivação fundamental

Na intricada tapeçaria da vida corporativa moderna, onde números frequentemente ofuscam narrativas, o ato de reconhecer profissionais surge como uma força transformadora, onde empresas que prosperam no cenário competitivo atual compreendem que promover uma cultura de reconhecimento não é apenas um gesto de boa vontade, mas um imperativo estratégico.

Implementando políticas inovadoras que priorizam o reconhecimento, essas organizações desbloqueiam níveis mais altos de engajamento, produtividade e lealdade, ao mesmo tempo que remodelam o paradigma global do ambiente de trabalho.

Esta seção explora detalhadamente as políticas de reconhecimento mais eficazes adotadas por empresas líderes, seus resultados tangíveis e o impacto mais amplo dessas iniciativas no mundo corporativo.

A Base das Políticas de Reconhecimento

No cerne das políticas de reconhecimento bem-sucedidas está o compromisso de enxergar os funcionários como indivíduos com contribuições únicas.

Diferentemente dos sistemas tradicionais de recompensa, que dependiam fortemente de incentivos financeiros, as abordagens modernas enfatizam o reconhecimento oportuno, autêntico e personalizado.

Essas políticas são fundamentadas em insights psicológicos e sociológicos, como a teoria da motivação intrínseca de Daniel Pink, que destaca autonomia, maestria e propósito como principais impulsionadores do desempenho.

Nesse contexto, o reconhecimento atua como uma ponte que conecta os esforços individuais aos objetivos organizacionais, promovendo um senso de pertencimento e propósito.

Empresas líderes superaram elogios esporádicos ou premiações anuais, adotando programas estruturados, porém flexíveis, que integram o reconhecimento ao tecido diário do trabalho.

Esses programas são projetados para serem inclusivos, acessíveis e alinhados aos valores da empresa, garantindo que todos os funcionários, desde contadores iniciantes até executivos seniores, se sintam valorizados.

As políticas a seguir exemplificam essa mudança e ilustram como o reconhecimento impulsiona o sucesso.

1. Plataformas de Reconhecimento entre Pares

Uma das políticas mais transformadoras é a adoção de plataformas de reconhecimento entre pares, como a plataforma de Reconhecimento Social da Workhuman ou o Bonusly.

Essas ferramentas digitais capacitam funcionários de todos os níveis a reconhecerem as contribuições uns dos outros em tempo real, democratizando o processo de reconhecimento.

Por exemplo, um contador júnior que otimiza um processo de relatórios fiscais pode receber elogios imediatos de um colega ou gerente por meio de uma plataforma pública, frequentemente acompanhados de pontos resgatáveis por recompensas, como vales-presente ou folgas extras.

Estudo de Caso: CiscoA Cisco:

A líder global em tecnologia, implementou a plataforma da Workhuman para fomentar uma cultura de apreciação.

Os funcionários podem enviar notas de “Obrigado” ou atribuir pontos a colegas por contribuições que vão desde pequenos atos de trabalho em equipe até marcos importantes de projetos.

Segundo o Relatório de Impacto da Workhuman da Cisco de 2022, 90% dos funcionários participaram do programa anualmente, enviando mais de 1,2 milhão de momentos de reconhecimento.

Os resultados foram impressionantes: os índices de engajamento dos funcionários aumentaram em 12%, e a rotatividade voluntária caiu 8%.

Globalmente, a abordagem da Cisco inspirou outras empresas de tecnologia a adotarem plataformas semelhantes, destacando a escalabilidade do reconhecimento entre pares.

Impacto:

O reconhecimento entre pares promove um senso de comunidade, derrubando silos e incentivando a colaboração.

Ele também reduz a dependência de reconhecimentos hierárquicos, tornando o reconhecimento mais frequente e autêntico.

Globalmente, essa política transformou as dinâmicas do local de trabalho, especialmente em indústrias como finanças e contabilidade, onde a precisão técnica muitas vezes ofusca as contribuições interpessoais.

2. Feedback Personalizado e Contextual

Outra característica das políticas de reconhecimento bem-sucedidas é a ênfase em feedback personalizado e específico, em vez de elogios genéricos.

Empresas como Deloitte e Google integraram esse princípio em seus sistemas de gestão de desempenho, treinando líderes para fornecer feedback que destaque o “porquê” e o “como” do impacto de um funcionário.

Por exemplo, em vez de dizer “Bom trabalho na auditoria”, um gerente pode dizer: “Sua análise meticulosa das finanças do cliente nos poupou 20 horas de retrabalho e fortaleceu nossa relação com o cliente.”

Estudo de Caso: Deloitte:

A reformulação do sistema de gestão de desempenho da Deloitte em 2017 mudou o foco de revisões anuais para feedback contínuo e significativo.

A empresa introduziu os “Performance Snapshots”, nos quais os gerentes fornecem reconhecimento trimestral e específico, ligado às contribuições individuais.

Um estudo da Deloitte de 2021 revelou que os colaboradores que recebem feedback personalizado regularmente têm 43% mais probabilidade de se sentirem motivados e são 34% mais produtivos.

Na contabilidade, onde a precisão é fundamental, essa abordagem garantiu que os profissionais sintam que sua expertise é reconhecida, reduzindo o esgotamento e aumentando a satisfação no trabalho.

Impacto:

O feedback personalizado transforma o reconhecimento em uma ferramenta de crescimento, reforçando a maestria e o propósito.

Globalmente, essa política influenciou organizações a repensarem avaliações de desempenho rígidas, promovendo culturas onde o feedback é uma prática diária, em vez de uma formalidade anual.

3. Reconhecimento Vinculado aos Valores Centrais

Empresas líderes também alinham o reconhecimento aos seus valores centrais, garantindo que a valorização reforce comportamentos que impulsionam o sucesso organizacional.

Essa abordagem transforma o reconhecimento em uma ferramenta estratégica que molda a cultura.

Por exemplo, uma empresa que valoriza a inovação pode reconhecer um contador que desenvolve uma nova ferramenta de orçamento, enquanto outra que prioriza a integridade pode homenagear um funcionário por manter padrões éticos durante uma revisão financeira.

Estudo de Caso: Salesforce:

A cultura “Ohana” da Salesforce, enraizada em valores como confiança, crescimento e igualdade, inclui um robusto programa de reconhecimento chamado #SalesforceOhana.

Os funcionários são reconhecidos por incorporar esses valores por meio de elogios públicos em plataformas internas, como o Chatter, ou durante reuniões gerais da empresa.

Em 2023, a Salesforce relatou que 78% dos funcionários se sentiam mais conectados à missão da empresa devido ao reconhecimento baseado em valores, e a empresa observou um aumento de 15% na retenção de funcionários.

O alcance global do programa tornou-o um modelo para organizações que buscam alinhar reconhecimento com propósito.

Impacto:

O reconhecimento baseado em valores cria uma cultura coesa, na qual os funcionários entendem e incorporam as prioridades organizacionais.

Essa política tem um efeito cascata, incentivando empresas em todo o mundo a integrar sua missão e valores nas práticas de reconhecimento, especialmente em áreas de alta responsabilidade, como a contabilidade, onde a conduta ética é crucial.

4. Celebração de Marcos e Micro-Momentos

As políticas modernas de reconhecimento também equilibram a celebração de marcos importantes, como aniversários de trabalho ou conclusões de projetos, com “micro-momentos” — pequenas conquistas diárias que muitas vezes passam despercebidas.

Empresas como Microsoft e Intuit dominaram esse equilíbrio, usando eventos formais e gestos informais para reconhecer os funcionários.

Estudo de Caso:IntuitA Intuit:

A líder em softwares financeiros, lançou o programa “Spotlight” para celebrar tanto marcos quanto micro-momentos.

Os funcionários podem indicar colegas para prêmios ligados a conquistas específicas, como um contador que automatiza um processo de folha de pagamento, com recompensas que variam de bônus monetários a reconhecimento público em reuniões gerais.

O relatório anual da Intuit de 2022 destacou que 85% dos funcionários se sentiam valorizados devido ao programa, e as métricas de produtividade melhoraram em 18%.

As unidades globais da empresa adotaram versões localizadas do Spotlight, adaptando as recompensas às preferências culturais.

Impacto:

Reconhecer micro-momentos garante que nenhuma contribuição seja pequena demais para ser notada, promovendo uma cultura de apreciação contínua.

Essa política ganhou tração globalmente, incentivando organizações a celebrarem os esforços incrementais que impulsionam o sucesso a longo prazo, particularmente em áreas detalhistas como a contabilidade.

Resultados e Impacto Global

Os resultados dessas políticas de reconhecimento são profundos e mensuráveis.

Um estudo da Gallup de 2021 constatou que organizações com culturas de alto reconhecimento experimentam 23% maior lucratividade, 41% menos absenteísmo e 66% maior engajamento dos funcionários.

Na contabilidade, onde o esgotamento é um desafio persistente, o reconhecimento reduz o estresse e aumenta a retenção, com empresas como a EY relatando uma queda de 10% na rotatividade após a implementação de iniciativas focadas em reconhecimento.

Globalmente, essas políticas remodelaram as expectativas no ambiente de trabalho.

Em regiões como a América Latina, onde estruturas hierárquicas tradicionalmente dominavam, empresas como o Nubank adotaram o reconhecimento entre pares, levando a 30% maior satisfação dos funcionários (Relatório Nubank 2023).

Na Ásia, empresas como a Tata Consultancy Services integraram o reconhecimento baseado em valores, alinhando-se à ênfase cultural no sucesso coletivo, resultando em 25% de melhoria na coesão da equipe (Pesquisa TCS 2022).

Essas iniciativas têm um impacto social mais amplo.

Ao priorizar o reconhecimento, as empresas contribuem para a saúde mental e o bem-estar, abordando a estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2022 de que o estresse no local de trabalho custa à economia global US$ 1 trilhão anualmente.

O reconhecimento promove resiliência, reduz o esgotamento e cria ambientes de trabalho onde profissionais, incluindo contadores, se sentem capacitados para inovar e se destacar.

Reconhecimento muda paradigmas

Reconhecimento transforma
Poderoso transformador positivo humano

Reconhecimento e as suas políticas entre pares, feedback personalizado, alinhamento com valores e celebração de micro-momentos representam uma mudança de paradigma na forma como as empresas abordam a motivação dos funcionários.

Incorporando o reconhecimento ao seu DNA, organizações como Cisco, Deloitte, Salesforce e Intuit não apenas alcançaram resultados de negócios notáveis, mas também estabeleceram um padrão global para ambientes de trabalho centrados no humano.

Na contabilidade, onde a precisão encontra o propósito, essas políticas garantem que os profissionais sejam vistos não apenas como números, mas como indivíduos cujas contribuições moldam o futuro.

À medida que o mundo do trabalho evolui, o reconhecimento permanece como a pedra angular do sucesso, provando que, quando os colaboradores são verdadeiramente valorizados, as possibilidades são ilimitadas.

É fundamental que os gestores se conectem com esta realidade, aptos a introduzir e aprimorar políticas de reconhecimento robustas, que realmente tenham o potencial de engajar e envolver, produzindo ambientes atraentes e que despertem nas pessoas, o seu senso próprio de valor, não apenas movimentado por bônus e privilégios, afinal de contas, trabalhar num garimpo pressupõe ganhos atraentes, mas precisamos reconhecer que o ambiente não é nada motivador.

Este é um exemplo de um tipo de trabalho onde as pessoas se dedicam em busca de um objetivo, que basicamente, é poder partir dali o mais rapidamente possível.

Não permita que sua empresa seja vista com este viés e aplique o que de melhor você consiga fazer em políticas de reconhecimento e motivação, pois o seu futuro depende disto.

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