INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS. O VALOR DO DIFERENCIAL INTELECTUAL DE SUA EMPRESA

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Inteligência de negócios é uma ferramenta indispensável

Você precisa de inteligência de negócios

Inteligência de negócios é uma ferramenta indispensável
Você precisa de inteligência de negócios

A Inteligência dos negócios é parte do conjunto da evolução humana, pois se evoluímos em todas as pontas de nossa existência é elementar que vamos evoluir também na forma como realizamos nossos negócios.

O maior responsável por qualquer tipo de evolução humana em qualquer setor é a capacidade de comunicação e ela avança de acordo com a tecnologia.

A tecnologia evolui de forma assombrosa, pois cada passo se multiplica em todas as direções e um dos elementos mais impactados por toda esta velocidade evolutiva é a comunicação.

Com isto, novos conhecimentos trafegam na velocidade da luz e aquilo que é descoberto hoje como evolução em questão de segundos pode ser replicado do outro lado do mundo.

Ainda assim, se viajarmos à origem de toda grande descoberta, estaremos diante de um único ingrediente insubstituível em todo este processo: PESSOAS.

Pessoas são o agente transformador, criativo e inovador, pois somente pessoas possuem a capacidade da criação e todo o resto é ferramenta, e mesmo estas ferramentas nasceram da inventividade humana.

A evolução dos negócios segue o mesmo caminho e avança em direção ao futuro, cercada de tecnologia, recursos e modernidade, mas tudo é fruto de alguma ideia criativa e inovadora que brota de alguma mente humana privilegiada.

Se pretendemos nos conectar com a evolução dos negócios, então

Inteligência de negócios é a forma como uma empresa se estrutura para extrair de sua operação as decisões e ações mais inteligentes para atingir seus objetivos.

Parece óbvio, mas não é tão visível assim, pois isto está diretamente conectado com a cultura empresarial, com a forma como a sua direção pensa e encara suas atribuições e responsabilidades diante do cenário corporativo.

Estamos falando de inteligência e este conceito é muito amplo, a ponto de estar fora da visão de muitos diretores de empresas nos dias de hoje, que de certa forma, até praticam etapas de inteligência de negócios, mas nem fazem ideia do que estão fazendo neste sentido.

Inteligência de negócios é pensar de forma estratégica, municiar sua operação e gestão com informações relevantes, adotar caminhos criativos e inovadores e entender o que realmente faz diferença em seus resultados, para melhor e para pior.Inteligência de negócios é um conceito relativamente novo, embora muitas de suas práticas já sejam adotadas isoladamente por algumas das instituições mais modernas, mas a soma de várias ferramentas, estratégias e ações, de maneira programada, pensada e integrada, ainda é algo considerado novo e precisa ser desvendado.

Inteligência de negócios é um precioso diferencial para quem pretende ser competitivo

Um diferencial competitivo
Uma questão de diferencial

Inteligência de negócios nasceu de Business Intelligence (BI), que se refere à coleta, processamento e utilização de uma cadeia de dados e informações relevantes para apoio a decisões gerencias que determinam o destino das empresas.

Esta é uma boa definição.

Uma empresa passa a entender quais são as informações mais importantes, determina indicadores que monitorem estas informações, constrói uma espécie de mapa com o conjunto destas informações e gerencia a partir dos apontamentos ali observados.

Ocorre que isto já existe numa série de modelos de gestão aplicados há décadas no mundo todo.

Desde a metade do século XX se consolidou a compreensão de que os indicadores e seu monitoramento são essenciais para a gestão de empresas e o ícone desta consolidação foi o Modelo de Gestão pela Qualidade Total (TQC), que reergueu o Japão após a 2ª Grande Guerra.

Vários outros modelos passaram a adotar a lógica do monitoramento incessantemente como essência de apoio às decisões gerenciais.

Não devemos confundir inteligência de negócios com coleta e processamento de dados, pois o conceito vai muito além disto.

Entenda a aglutinação de dados e informações como um processo que constrói uma ferramenta de análise e não como uma filosofia gerencial e é disto que queremos falar.

A filosofia da inteligência…

Inteligência é algo muito associado à sensibilidade em perceber o óbvio.

Leonardo Da Vinci sempre afirmava que o ápice da inteligência é a simplicidade, porque são muito poucos que conseguem mergulhar profundamente no universo desconhecido do óbvio, pois a maioria das pessoas fica flutuando confortavelmente na superfície das percepções comuns, enquanto poucos se atrevem a prender a respiração e mergulhar mais profundamente na origem das coisas, da vida.

Você é testemunha da expressão dos rostos das pessoas quando apresentamos a elas algo extremamente primordial e óbvio…

Note que a expressão é de surpresa, porque de fato o óbvio surpreende.

Surpreende porque a gente não se acostumou a conviver com o que é tão elementar, já que costumamos lançar uma ótica muito complexa sobre quase tudo, até o que é efetivamente simples e comum.

Inteligência nasce na observação, assim como quando alguém observou o tamanho do esforço dispensado pelas pessoas para arrastar grandes objetos, a ponto de concluir que elementos com formas arredondadas abaixo dos objetos arrastados provocariam rolagem, o que tornaria muito menos complicado mover os pesados objetos.

Nascia ali o conceito da roda, algo tão simples e tão óbvio que foi uma das primeiras invenções humanas, mas acredite, pesados objetos foram puxados e arrastados por centenas de anos até que alguém se desse conta de que com rodas tudo ficaria mais fácil, sabe porquê? Porque era óbvio demais para ser percebido naturalmente e precisou de muito tempo de evolução da mente humana e de observação para que a conclusão fosse adotada.

A inteligência funciona assim, exatamente assim, a ponto de há pouco tempo atrás incendiarmos pessoas em fogueiras porque se atreveram a cogitar que a Terra girava ao redor do Sol e não o contrário.

Ainda hoje praticamos coisas que nos parecem normais, mas em algum lugar, em algum canto deste mundo, algum jovem nerd vai descobrir uma forma óbvia e inteligente de fazer algo, de um jeito diferente do que fazemos e isto vai revolucionar novamente o mundo.

A inteligência é um processo evolutivo.

A inteligência nas empresas…

Empresas são exemplos típicos da evolução dos processos de tentativa e erro.

Aliás, tentativa e erro é a forma mais primordial de aprendizado.

A primeira pessoa que descobriu que encostar na pedra quente queimava a mão certamente queimou a mão.

A primeira pessoa que descobriu que o homem não voa por seus próprios recursos certamente se esborrachou no chão após alguma tentativa de salto mais ousado.

A própria evolução da inteligência demonstrou que tentativa e erro é uma forma eficiente de aprendizado, mas certamente não é a mais inteligente, porque melhor do que aprender com nossos erros é aprender com os erros dos outros.

Não demorou muito para que empresários mais privilegiados intelectualmente se dessem conta de que entender os processos alheios era uma forma de antever onde a sua própria operação apresentaria falhas, que comprovadamente já aconteceram em alguma outra operação e oportunidade.

Este era o embrião do que chamamos de inteligência de negócios.

O conjunto de processos conhecido como inteligência de negócios passou a ser conhecido como um elemento de ajuda para que os gestores evoluíssem seu conceito de planejamento.

O motivo de tudo tem um nome: COMPETITIVIDADE.

A ampliação desmedida da competitividade em todos os setores tornou cada vez mais exigente a atividade do gestor.

Tomar decisões em tempo real, de efeitos imediatos e impactos transformadores era algo básico e fundamental, mas também era arriscado, porque expunha todo o empreendimento ao fracasso, caso alguma decisão intempestiva e mal embasada fosse adotada.

O conceito de planejamento mudou e foi observada uma folga dinâmica para a dinâmica do mundo.

O empresário mantinha seus modelos de gestão, com base nos seus projetos, estruturados através de uma cadeia de indicadores sempre monitorados e apontando anomalias, distorções e evoluções.

Aquilo não foi o bastante quando chegou a competitividade.

Uma floresta de desafios desconhecidos que, de repente, surgiam diante de um decisor não completamente preparado, que tinha que tomar uma decisão numa fração de tempo muito curta para se certificar se aquilo era certo ou errado.

Planejamentos competitivos…

Surgiu o conceito de planejamento competitivo, que além de conter o que normalmente os melhores planejamentos já possuem, também carregavam estruturações intelectuais de apoio às decisões em situações extras geradas pela competitividade.

O princípio original deste tipo de planejamento é o de obter condições que proporcionem vantagens competitivas em meio ao cenário atrevido e dinâmico.

Este formato não apenas auxilia o gestor em suas decisões, mas agrega valor aos processos, tanto internos quanto externos, pois tudo está conectado numa imensa rede intelectual.

O que é gerado como solução é imediatamente disponibilizado à operação, rapidamente testado, corrigido se necessário e colocado em funcionamento pleno.

No que o Business Intelligence impacta na cadeia de gestão

A inteligência na mão do decisor
Ferramenta para quem decide

A grandeza do impacto positivo deste tipo de inteligência de negócios numa empresa é tão marcante que ela carrega vários diferenciais.

Um dos mais marcantes é a agilidade na tomada de decisões seguras em situações que exijam rapidez e determinação.

Frequentemente e cada vez mais o gestor moderno é forçado a tomar decisões com potencial de melhorar ou piorar resultados rapidamente, de forma quase instantânea, por vezes, com minutos para decidir.

Quando está munido da cultura de inteligência de negócios e dos recursos que ela proporciona, as chances de falhar são minimizadas de forma importante e isto tem sido muito positivo para um grupo cada vez maior de empresas que valorizam este recurso.

O aumento da eficiência das decisões também é perceptível em quem utiliza a inteligência de negócios como parte da cultura de gestão.

Normalmente as decisões acertadas adotadas com base em inteligência de negócios são muito eficientes e possuem o poder não apenas de realizar resultados, mas de aprimorar processos e deixar uma espécie de rastro de eficiência por onde passa.

A inteligência se expande para a utilização e aproveitamento dos recursos disponíveis.

Uma cultura de inteligência de negócios normalmente parte do princípio de fazer o melhor possível com os recursos disponíveis e isto faz com que tudo o que se utilize seja aproveitado ao máximo, maximizando também o aproveitamento global dos recursos envolvidos.

Tudo isto só é possível porque a inteligência de negócios oferece uma visão clara e segura das principais variáveis envolvidas nas decisões.

A construção das ferramentas de apoio a decisão considera a realidade como a principal variável e isto solidifica a convicção do que é certo e errado, já que a origem daquele método é a própria operação, somada ao aprendizado das experiências de concorrentes e parceiros em situações semelhantes.

Tente imaginar uma decisão qualquer, de relevância, que tem potencial de transformar, para o bem ou para o mal, toda a sua realidade financeira e esta decisão tem um tempo limite muito curto como prazo para ser deliberada…

Imagine que sua gestão está associada aos modelos antigos, mais conectados a “achômetros” ou até a dados básicos de gestão aleatórios, ou mesmo todos os dados existentes, mas que não estão ordenados de forma inteligente, a ponto de explanarem aquele cenário específico, sobre o qual você precisa decidir, exatamente agora…

É provável que você tome a decisão certa, ou não, não temos como saber, a não ser a partir do resultado obtido, que esperamos, seja o melhor, mas também pode ser o pior…

Agora imagine a mesma situação, apenas coloque no cenário uma composição de ferramentas de decisão integradas de forma inteligente, separadas em grupos, com potencial de serem conectadas em tempo real, com total credibilidade e confiança, podendo ser classificadas de acordo com o tipo de decisão que precisa ser tomada, com capacidade de traçar cenários projetados, determinar comparações em cenários futuros, lançando prognósticos confiáveis sobre os mínimos detalhes envolvidos naquelas possibilidades pretendidas…

Esta é a diferença que a inteligência de negócios pode proporcionar numa situação como esta.

A inteligência de negócios parte da realidade em direção às tendências

Inteligência de negócios como ferramenta de sucesso
Necessário para o sucesso

Tudo no futuro está relacionado a tendências, pois não viajamos até lá, vemos como é e depois voltamos ao passado.

Cientificamente isto ainda não é possível.

Com a inteligência de negócios podemos chegar muito próximos de uma visão futura a partir de uma análise consolidada de tendências.

Podemos antever prováveis movimentações em nossos nichos de mercado e concorrência.

Quando trabalhamos neste nível melhoramos nossa capacidade de identificação de oportunidades, o que leva a potenciais novos produtos e ideias, o que leva ao aumento de lucratividade e consolidação do empreendimento.

Nos tornamos mais competitivos e passamos a liderar setores, tudo com meros cliques em nossas telas programadas a partir da inteligência de negócios.

As peças do quebra-cabeças, montadas da maneira correta, conseguem mostrar com razoável facilidade e grande nível de credibilidade informações que já estão disponíveis:

  • Clientes que mais compram
  • Curvas de consumo
  • Sazonalidades
  • Produtos com maiores margens

Os 10 principais benefícios diretos do Business Intelligence em seu negócio:

  • Conhecimento amplo e profundo de sua empresa
  • Segurança e confiança no processo decisório
  • Integração e compartilhamento estratégico da inteligência de negócios através das informações relevantes
  • Análises e visão em tempo real
  • Identificação instantânea de anomalias e déficits estruturais e operacionais
  • Diminuição sensível de problemas em geral
  • Soluções corretas, no prazo adequado, com direcionamento preciso
  • Aponta oportunidades
  • Responde com agilidade a todas as demandas relevantes
  • Coleta informações valiosas e retroalimenta seu próprio sistema de processamento e inteligência, gerando melhoria contínua.

Big Data e Business Intelligence

A ampliação da tecnologia e seu potencial criou ferramentas de garimpagem, armazenamento e processamento de dados impressionantes em potencial e eficiência.

Um destes mecanismos é, na verdade, uma conjunção de vários recursos que montam uma peça denominada de Big Data.

Uma concentração do grande volume de dados gerados e compartilhados em incontáveis informações analisadas por tecnologia, inteligência artificial e por técnicos especializados supervisionando o processo, conhecidos como Data Science.

A unificação e processamento de todo este conjunto de informações, único e volumoso é denominada de Big Data.

As fontes são múltiplas, desde tudo que é público e conhecido até o que é pesquisado e garimpado, como blogs, conteúdos, mídias sociais, ferramentas de CRM, aplicativos, relatórios financeiros, registros de tráfegos.

Isoladamente todas estas referências têm pouco valor, mas conectadas elas compõem um valioso conjunto de insights estratégicos de apoio a decisões cruciais.

O Business Intelligence, ou Inteligência de Negócios é o passo seguinte da utilização do Big Data em favor do apoio decisório, transferindo conhecimento útil ao fluxo da realidade de negócios, na forma de instrução de seu time gestor para as melhores decisões.

A inteligência de negócios ordena e filtra o conhecimento construído através do Big Data, estabelecendo conexão e comunicação entre todas estas pontas, avaliando e direcionando estrategicamente, o que eleva o nível competitivo dos processos.

A unificação dos dois conceitos são poderoso recurso que integra o perfil de inteligência de negócios.

Inteligência de negócios é fundamental para qualquer iniciativa competitiva de sucesso

Inteligência de negócios Uma questão de competitividade
Quer ser competitivo?

Inteligência de negócios não é mais uma alternativa ou um modelo gerencial dentre tantos que existem por aí.

Inteligência de negócios é um princípio que deve estar presente em todas as empresas, apoiando as decisões, construindo confiança nos passos dados e alimentando uma linha de inteligência que determina a estratégia do empreendimento.

Ninguém pode prescindir da informação real e confiável como um fator determinante das decisões.

A base do futuro dos negócios envolve agilidade e precisão nas decisões e qualquer processo que não considere o conjunto de inteligência de negócios coloca o negócio à deriva, por pouco tempo, pois a próxima etapa será, sem dúvidas, o naufrágio.

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