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Ética na contabilidade tudo começa por aqui

Não inicie sem isto

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Não inicie sem isto

Ética na contabilidade é um aspecto social que obtém muito mais visibilidade do que a maioria das outras atividades, porque a essência da contabilidade está relacionada a deixar registros e isto constrói histórias.

Um aluno quis provar que a professora não corrigia suas lições de casa e em algumas questões ele respondia com afirmações que traziam a palavra “banana” repetidas vezes e ainda assim, a professora deu visto e não realizou nenhum comentário e muito menos, tirou pontos do aluno esperto.

Claro que se estabeleceu um comprovado caso de falta de profissionalismo, e numa análise mais rigorosa, de ética.

Muitas pessoas cometem quebra de ética e até de moral, em alguma escala, todos os dias, mas como no caso da professora, a ação profissional de um contador deixa evidentes registros de sua atuação, e caso tenha ocorrido algum comportamento não recomendável, as chances de exposição são maiores.

O que precisamos entender é que não se trata de fazer e conseguir esconder, apenas estamos apontando o nível de exposição da atividade de um contador em relação a tantos outros profissionais e a ética é importante acima de tudo, mas na contabilidade ela é mais facilmente percebida.

Ética na contabilidade. Aspectos morais e legais da prática da ética no exercício profissional

Lei e moral
O que deve ser feito e o que pode ser feito

Ética na contabilidade é uma espécie de ingrediente indispensável nas relações profissionais de qualquer empresa ou pessoa que pretenda o sucesso em algum nível.

Primeiro, precisamos entender exatamente o que é ética e para isto realizamos um passeio na filosofia…

A ética como ponto de equilíbrio social:

Ética é uma expressão derivada do grego “ethos”, que em tradução livre significa caráter, modo de ser com aceitação social.

Desde o princípio, em que nos montamos em forma de sociedade, surgiu a necessidade de encontrar equilíbrio de interesses, afinal, éramos e somos muitos e a convivência social precisa de parâmetros, de equilíbrio em comportamentos e ações, de forma que aquele ambiente social, aquela comunidade seja um espaço de agradável convivência para todas as pessoas.

A questão é que somos diferentes entre nós, como indivíduos e alguns possuem vontades, hábitos e comportamentos diferentes dos outros e até aí não há nada de errado.

O problema ocorre quando os hábitos e comportamentos de uns afetam a qualidade de vida de outros e isto realmente gera problemas, conflitos e desacordos, prejudicando a qualidade de vida de toda aquela fração de sociedade.

Era preciso determinar um equilíbrio entre liberdade e respeito aos outros, pois a liberdade pessoal permite, em tese, que você possa escolher o que quer fazer, como fazer, quando fazer, onde fazer…

Por outro lado, sua escolha não tem o direito de abalar a situação dos outros indivíduos de sua convivência.

Ética e moral são elementos muito parecidos, similares, mas não são a mesma coisa e é bom entender as diferenças…

A diferença começa na origem, pois enquanto ética vem do grego “ethos” a moral vem do latim “morales”…

De maneira simplista e de mais fácil compreensão, a moral seria a ciência dos costumes de uma sociedade e isto faz com que a moral possa mudar de acordo com a evolução, sobretudo com o tempo.

Costumes de 50 anos atrás sobre diversos aspectos da vida possuem potencial de nos chocar nos dias de hoje, assim como costumes atuais de algumas sociedades também nos chocam…

Para índios é normal andar sem roupas e perfeitamente aceito por toda a sociedade, mas você não consegue imaginar todo mundo andando nu numa sociedade metropolitana moderna.

Em algumas sociedades a mulher é discriminada, até de maneira bem radical e cruel em algumas delas, com situações que não passam no nosso filtro de conformidade social.

Existem sociedades em que a poligamia é perfeitamente aceita como moral e isto parece até estar evoluindo para diversos cantos do Planeta.

Os exemplos apresentados demonstram que a moral pode mudar e o que é imoral hoje, amanhã pode passar a ser aceito, ou até mesmo, o que é imoral para alguém em algum lugar, para outros é perfeitamente moral.

Com a ética é diferente.

A ética é imutável, pois está associada mais ao que é certo ou errado.

Roubar é imoral, mas também é antiético, pois é o tipo de ação que não subverte apenas o objeto do furto em seu valor, mas engana toda a sociedade, mesmo que o ato seja feito a apenas uma pessoa.

Estuprar pessoas é errado sob qualquer ponto de vista, pois além de imoral, não afeta apenas o indivíduo e seus mais próximos (embora os impactem mais), mas o conjunto social é agredido por um comportamento que não é aprovado por ninguém.

Ética, portanto, é voltada às normas de conduta ou juízo de valor vinculado à distinção entre o bem e o mal, o certo ou errado.

Eventualmente uma sociedade (ou parte dela) pode aceitar determinados comportamentos e até praticá-los, fazendo com que eles se tornem moralmente comuns naquele nicho, mas isto não modifica o fato de serem certos ou errados.

Alguns povos sacrificavam crianças em vulcões para reverenciar deuses, o que era moralmente aceito, mas nem por isto deixou de ser errado.

Equilíbrio social:

Ética funciona, portanto, como um balizador do equilíbrio social, do ponto de vista comportamental e até legal.

A ética é tão importante que precisa ser protegida pelo conjunto social.

Ocorre que estamos no Brasil, o país conhecido como o lugar do “jeitinho brasileiro”, que nada mais é do que a expressão mundial de uma característica de nossa sociedade, onde algumas quebras éticas são perfeitamente aceitas como comuns, desde que propiciem algum tipo de vantagem.

Obviamente nem toda a sociedade aceita isto, mas basta olhar em volta, com “olhos de quem quer ver” para perceber que estacionamos sobre a faixa de segurança, furamos filas de todos os tipos, não respeitamos o direito dos mais velhos, buscamos incessantemente a vantagem para nós e para os nossos, em detrimento do restante da sociedade.

Tem uma frase popular que reflete bem este conceito mental de vantagem a todo custo…

“As expressões e comportamentos de todas as pessoas da parada mudam quando o ônibus se aproxima.”

É na multidão que enxergamos exatamente como funciona a sociedade e a sociologia explica isto claramente, pois é no anonimato do grupo que expressamos o que somos como indivíduos.

Alguns povos são mais éticos que os outros.

É interessante, pois o status quo do politicamente correto se esforça em estabelecer parâmetros de igualdade entre os humanos, mas isto é apenas um exercício de idealismo, pois na verdade tudo é bem diferente e caminha na direção contrária.

Sem citar nenhum caso específico, até porque todos são essencialmente iguais, na política observamos claramente nossos padrões éticos enquanto sociedade, pois algum político acessa o poder, faz misérias ilegais, o sistema igualmente corrupto faz que não vê e até cria caminhos de fuga para os absurdos criminosos e você deve pensar: “Pelo menos no momento da eleição ele nunca mais será escolhido novamente!”

Se engana, pois ele será eleito novamente e assim seguirá e esta referência não é feita a um político em especial, embora você esteja pensando nisto, pois todos seguem o mesmo caminho, independente de bandeira partidária, ninguém deseja o poder especificamente para fazer o bem aos outros se não a si mesmo e à sua corrente de poder.

A prova é que desde a redemocratização do Brasil, com a possibilidade do voto direto há quase 40 anos atrás, os mesmos concentradores de poder se repetem nos mais diversos cargos, alguns estando na terceira e até quarta geração de poder.

Na Ucrânia, por exemplo, em 2014, um político foi descoberto numa ação ilegal até nem tão séria (segundo nossos próprios conceitos éticos) e milhares de pessoas tomaram as ruas, pegaram o político e colocaram na cadeia, em detrimento da lei, não sem antes cometerem o ato simbólico de jogá-lo num container de lixo.

Obviamente também existem exceções em todos os lugares, mas o que define uma sociedade são as suas maiorias e enquanto aceitamos, como maioria, que nos roubem, enganem, mintam e sempre os colocamos lá, na Ucrânia o menor deslize não é aceito e isto vai além da moral, isto é ética pura.

A ética, portanto, incrivelmente precisa ser controlada por leis, mesmo que ela seja um princípio social nativo do indivíduo e assim, para muitos aspectos, existe legislação e manual ético de comportamentos, ao ponto de se transformar em lei, porque em algumas sociedades é preciso culpar pessoas por atos que elas sequer poderiam cogitar em fazer.

A ética na contabilidade

Ética no universo contábil
Transportando ética para o ambiente contábil

A contabilidade é uma ciência exata que lida com aspectos delicados da atividade corporativa e até individual, numa espécie de amortecedor e conexão entre a prática cotidiana dos negócios e pessoas com a lei e os órgãos reguladores destas atividades.

Um campo fértil para a aplicação da ética, assim como também é passível de descumprimento destes princípios.

É claro que um conjunto alinhado de normas e procedimentos ajuda, até mesmo aos melhores intencionados, a não ferir os princípios éticos de sua classe ou organização.

Nem sempre uma falha ética é intencional e são expressivos os casos onde o desvio ético aconteceu por absoluto desconhecimento, o que também não desobriga o infrator de suas responsabilidades, mas o motivo é determinante e atenuante em casos de punições.

Conhecer especificamente o que é ditado pelo conjunto de normas éticas de um segmento ou classe ajuda a evitar dúvidas e eventuais deslizes.

A ética na contabilidade começou a ser escriturada a partir de 1970, quando foi criado o código de ética da contabilidade, um conjunto normativo escrito que surgiu com o objetivo de melhorar os efeitos da ética na contabilidade.

A profissão deu um grande salto evolutivo a partir deste momento.

Uma atualização deste código de ética em 1996 deu mais um impulso na consolidação da profissão, com a resolução CFC nº 290, sendo evoluída posteriormente pela resolução nº 803.

Vitor Hugo de Carvalho, um professor especialista em ética na contabilidade, reconhecido nacionalmente emitiu uma frase esclarecedora sobre seus conceitos de ética na contabilidade…

“Um código de ética é muito mais que uma simples reunião de direitos, deveres, limitações e punições, pois é o verdadeiro norteador que deve reger toda a conduta dos elementos envolvidos nele.”

Isto demonstra que a ética na contabilidade vai muito além de nossa forma de pensar, mas se refere aos nossos atos e suas consequências.

O problema associado à ética na contabilidade é que muitos contadores encaram o código de ética como um conjunto de normas e, como tal, sob nossa cultura, pode ser burlado de acordo com os interesses específicos em cada caso.

O fato é que para estas pessoas, aquilo que pode representar algum conforto ou vantagem momentânea, mais adiante, vai impactar definitivamente sobre sua reputação, algo que é precioso para uma atividade que lida com precisão, confiança e, sobretudo, credibilidade.

Porque a contabilidade precisa de prudência

A vida exige prudência
Muito cuidado é sempre recomendável

A contabilidade está especialmente exposta a situações que lidam com limites em suas posturas éticas, já que sua atuação está vinculada aos registros de operações e isto determina que o que é registrado acontece como fruto de comportamentos humanos.

Sim, pode ser complicado de entender, mas vamos explicar de outra forma…

A contabilidade precisa registrar informações de operações nas empresas, publicando dados em sistemas de controle técnico e legal, que por sua vez, determinam aspectos de tributação, de integridade do negócio, de saúde financeira, de projeções de futuro, de nível de credibilidade dos gestores, de viabilidade de todo o projeto.

Tamanha responsabilidade pesa sobre os ombros de quem não apenas anota e informa, mas na aplicação adequada de sua profissão, o contador precisa orientar, ser consultivo, apontar caminhos, ajudar nas decisões que podem selar os destinos da empresa.

É responsabilidade vindo de todas as direções.

Neste cenário, são muitas as situações limítrofes à ética, pois o profissional pode receber influências internas e externas.

Não são raros os casos onde empresários “sugerem” determinados comportamentos não muito éticos ao profissional de contabilidade e isto é bem frequente até.

Com o objetivo de mascarar a realidade em alguma direção, o empresário “propõe” que alguns registros sejam alterados, manipulados, transformados, proporcionando algum tipo de vantagem ilícita ao conjunto.

Isto podemos considerar como uma influência externa à atuação ética do profissional, que pode ceder, ou não.

No aspecto interno, uma iniciativa própria do profissional de contabilidade pode levar à execução de registros e comportamentos que não são adequados, do ponto de vista ético, provavelmente na intenção de apresentar melhores respostas aos problemas do empresário, que pode ou não ser conivente.

Em ambos os casos, o profissional está exposto a um dilema ético, que muitas vezes pode representar a continuidade de seu contrato com aquele cliente ou não.

O que precisa ser considerado acima de tudo, tem mais a ver com reputação e caráter.

A reputação de um profissional de contabilidade é como se fosse o seu oxigênio.

Pode não faltar hoje, mas pode faltar um dia, se não for preservado, cuidado e valorizado.

Num cenário perfeito, o profissional de contabilidade jamais deveria ser exposto a um dilema ético, nem externo e muito menos interno.

Ocorre que habitamos uma realidade que não funciona no parâmetro do ideal e supondo que você que lê este conteúdo e que é um profissional de contabilidade seja uma pessoa digna, cumpridora dos princípios éticos e morais, imune às influências internas à sua integridade ética, ainda assim corre o risco de sofrer influências externas de exposição, através de “pedidos” dos gestores de seus clientes, então saiba que existe como prevenir esta ocorrência e manter sua integridade.

5 dicas para cuidar do património que é a sua ética profissional

A importante arte das escolhas ética na contabilidade
Saber escolher

Ética na contabilidade é a roda do carro, a asa do avião, a água no deserto, ou seja: representa a sobrevivência.

Não se deve questionar a aplicação da ética em nenhum campo da vida, pois a soma de nosso comportamento ético nos define como sociedade.

No ambiente corporativo, mais precisamente em sua conexão com a contabilidade, é preciso que o profissional esteja atento à proteção, à carapaça que precisa criar no objetivo de evitar uma exposição ética.

Por isto preparamos algumas dicas simples, mas importantes de como evitar situações constrangedoras de exposição à alguma eventual quebra da ética na contabilidade…

1 – Postura ética:

O primeiro passo é deixar evidente sua postura ética em todo o seu comportamento, desde a aproximação.

Claro que não dá para chegar num lugar dizendo algo como “Olha! Eu sou ético viu, não venha me propor algo irregular que eu não vou fazer.”

Não é o tipo de situação que se sugestione, pois não dá para pressupor um comportamento antiético do outro lado, seria obviamente ofensivo e agressivo, sem levar a nada.

O caminho é salientar que você chegou a uma posição profissional que visa construir uma trajetória pautada pela qualidade de seu serviço, pela transparência de suas ações e pela construção de uma reputação plenamente associada à responsabilidade e à ética.

Procure demonstrar isto como um diferencial seu, como uma perspectiva filosófica de vida profissional e isto já deixará categoricamente claro que sua conduta preserva a ética, o que deverá afastar eventuais propostas escusas.

2 – Demonstre profissionalismo:

A aproximação humana e de certa cumplicidade entre o empresário e o contador proporcionam múltiplas possibilidades de relações.

É conveniente e agradável ter uma aproximação grande entre dois agentes que trabalham tão próximos e não há problema nisto, muito pelo contrário.

O galho acontece no momento em que as coisas se confundem e o excesso de aproximação abre portas para a informalidade, o que quebra parâmetros de profissionalismo.

O recomendado é que você possa fazer verdadeiras e próximas amizades com as pessoas com quem se relaciona profissionalmente, mas é importante entender que as coisas não se misturam, já que papos informais em pescarias possibilitam pedidos informais em pescarias.

Deixe sempre bem claro seu comportamento profissional independente das relações e proximidades que você mantenha com seus contratantes, para que eles percebam que você sabe separar muito bem as coisas.

3 – Construa uma história de integridade e se orgulhe dela:

Demonstre claramente seu posicionamento de integridade e sempre que possível, deixe evidente seu orgulho por esta posição.

Experimente utilizar frases e citações associadas à ética em seus perfis visíveis, nas redes sociais, por exemplo, na frase de abertura de seu whatsapp, fale de ética e dê destaque ao tema em seu slogan, no seu site ou blog e deixe evidente que isto é muito importante para você.

4 – Fale da importância de construir negócios sustentáveis e permanentes:

Promova junto aos seus clientes atuais e futuros, a perspectiva de felicidade em construir negócios bons, limpos, saudáveis, íntegros, que sejam justos, transparentes e voltados para o bem comum.

Demonstre claramente que não existe muito caminho hoje, e principalmente no futuro, para a construção de negócios baseados em inconsistências, ilegalidades, “curvas”, truques, artimanhas e engodos.

Fale de como é possível obter sucesso cumprindo com as responsabilidades sociais, técnicas e legais e que o custo/benefício eventualmente aparente de algum procedimento escuso, acaba cobrando um preço muito elevado logo ali adiante, podendo colocar tudo a perder.

5 – Não confunda comportamento ético com postura engessada aos padrões:

Cuidado ao assumir esta postura e demonstrar seu apego à sua integridade, para não parecer radical e isto precisa ter equilíbrio, afinal, você vai praticar a contabilidade consultiva, que orienta caminhos e não apenas alguém que vai emitir guias e fazer seguir à risca as regras opressivas impostas pelo fisco.

Você precisa deixar claro que pratica a ética na contabilidade, mas não é um “padre” nos dogmas de uma igreja.

Deixe claro que é criativo, dinâmico, evoluído, focado em encontrar as melhores soluções e enquadramentos para seu cliente, desenvolvendo projetos que possibilitem a aplicação de inteligência contábil e tributária, encontrando caminhos mais vantajosos ao seu cliente e não apenas pagando tudo que o governo simplesmente impõe, sem olhar para as alternativas.

Ética na contabilidade é seu ponto de partida para o sucesso profissional

Ética na contabilidade.Os caminhos profissionais que você quer construir
Construindo sua integridade

Ética na contabilidade é um dos ingredientes indispensáveis na construção de um profissional de sucesso na contabilidade, mas também é um aditivo extra e poderoso para as empresas, que dentro de sua própria postura ética, precisam de profissionais de contabilidade inteligentes, bem posicionados, criativos, inovadores, parceiros, íntegros e éticos.

É com a construção deste tipo de relações que os negócios e os mercados evoluem, mesmo que fatalmente alguns fiquem pelo caminho, normalmente por não seguir, praticar e respeitar conceitos fundamentais de convivência social, como a ética, um componente que serve de amortecedor para todas as relações sociais e em todos os níveis.

Tenha em mente que a realidade dos mercados, tanto para o profissional de contabilidade quanto para o empresário contratante, precisa de transparência e legalidade no processo, pois sem isto, ninguém consegue caminhar para frente em seu destino, já que precisa se esconder do que não deveria ter feito, cuidar para não desmoronar delicados castelos de cartas que podem ruir a qualquer brisa e isto tudo retira a energia, concentração e foco do que realmente dá resultado.

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