Governança é um pilar fundamental para o funcionamento adequado das empresas, principalmente no caso das Sociedades Anônimas, que possuem ações compartilhadas e dependem dos demonstrativos financeiros para atrair investidores.
Quando informações relevantes sobre o estado contábil e fiscal são omitidas, sérias consequências podem ocorrer, levando à insolvência e causando transtornos tanto aos investidores quanto ao mercado em geral.
O que vimos com o caso Americanas, que ainda está em andamento, é um típico cenário que ocorre quando existe omissão na amplitude das informações relevantes para a saúde do empreendimento, provocando uma desagradável surpresa quando eclode e causa um impacto de destruição nas bases do negócio e acaba afetando, indiretamente, a credibilidade no mercado em geral.
Ao analisar casos emblemáticos de empresas que negligenciaram a transparência e a veracidade de suas informações financeiras, percebemos o quão crucial é a governança qualificada e fiel.
Investidores confiam nesses demonstrativos para tomar decisões de investimento e, se esses dados não forem confiáveis, a confiança é abalada e o mercado sofre.
A Lei das Sociedades Anônimas desempenha um papel fundamental ao estabelecer diretrizes para a responsabilidade e o compromisso das empresas em manterem uma governança transparente e precisa.
A divulgação de informações relevantes e a conformidade com os princípios contábeis são requisitos indispensáveis para garantir a confiança dos investidores.
Os casos de empresas que omitiram informações financeiras destacam a importância de uma governança eficiente, capaz de assegurar que os demonstrativos reflitam a realidade da empresa.
A transparência e a ética na divulgação de informações são fundamentais para evitar problemas de insolvência e preservar a confiança dos investidores e do mercado.
A governança é um elemento essencial para o bom funcionamento das Sociedades Anônimas.
A lição aprendida com os casos de omissão de informações, como com a Americanas, é clara: a manutenção de uma governança qualificada e fiel, em conformidade com a Lei das Sociedades Anônimas, é imprescindível para evitar problemas financeiros e preservar a credibilidade das empresas perante o mercado e seus investidores.