GESTÃO DE PESSOAS. ENTENDA O QUE A CONTABILIDADE TEM A VER COM ISTO

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Gestão de pessoas é uma oportunidade para a contabilidade moderna

Um caminho de transformações

Gestão de pessoas é uma oportunidade para a contabilidade moderna
Um caminho de transformações

Gestão de pessoas vem se transformando na principal atividade em qualquer empresa, de qualquer segmento e a razão é simples e clara: pessoas são o principal ativo de qualquer negócio.

Todo o restante dos elementos existentes na empresa é importante, mas eles não possuem potencial de oferecer algo que é vital para o sucesso no mundo dos negócios nos dias de hoje e cada vez mais no futuro: criatividade.

A criatividade é a semente da inovação e este é o elemento de diferencial competitivo que abre e abrirá espaço no mercado daqui para frente.

Ocorre que pessoas são importantes, mas são complexas, subjetivas, muitas vezes incompreensíveis e a mesma dinâmica que dá a elas o potencial para criar e recriar, gerando inovação, também produz personalidades complexas, difíceis, complicadas de entender e se relacionar.

Coloque isto em escala e você também estará escalando o problema da gestão de pessoas nos dias atuais.

Por estas e por outras o conjunto de técnicas, ciências e estratégias de lidar com a gestão de pessoas vem se transformando de forma vigorosa, até difícil de acompanhar, mas neste conteúdo, vamos analisar onde estão os principais movimentos que vêm inovando na forma de lidar com o capital humano nas empresas de vanguarda.

Gestão de pessoas é uma ciência

Cada vez mais científica
Ciência e tecnologia

Gestão de pessoas não é uma tarefa, é uma ciência e assim deve ser tratada, já que a complexidade de suas variáveis requer um nível de conhecimento elevado e estudo permanente, pois estamos falando do elemento mais subjetivo do Planeta: as pessoas.

Ninguém é exatamente igual na superfície, mas é essencialmente semelhante na construção mais profunda de cada personalidade.

Embora decisões e comportamentos sejam diferentes entre indivíduos expostos às mesmas situações, a construção da “máquina decisória” de todos nós é igual, segue o mesmo ciclo evolutivo e provoca os mesmos impulsos que disparam nossas reações.

As diferenças acontecem neste ponto, após o disparo destas reações, onde pessoas produzem atitudes diferentes, mesmo diante do mesmo estímulo e é disto que vamos falar um pouco…

A construção da nossa “máquina decisória”:

Somos frutos da nossa evolução e por evolução você deve entender o conjunto de adaptações biológicas e mentais que enfrentamos desde o surgimento de nossa espécie até os dias de hoje.

De maneira simplificada, somos a soma de nossos aprendizados e experiências.

O interessante é que muitos destes aprendizados sequer foram (ou são) conscientes, onde partes de nós, inconscientes, simplesmente reagem e interagem com o ambiente e suas condições, gerando respostas biológicas e mentais para adaptar nossa inserção neste meio.

Desde que a primeira ameba sentiu desconforto numa poça de líquido quente ou frio em demasia e passou a desenvolver soluções para se arrastar naquele novo ambiente, produzindo o que seriam as patas e se transformando num réptil, é sempre o ambiente que nos transforma.

Perceba que apesar de ser personagem de um processo maravilhoso e complexo, chamado evolução, este elemento central que exemplificamos como uma ameba sequer tinha consciência.

Nenhum ser vivo tinha consciência de sua evolução ou o motivo dela acontecer, apenas evoluía, a ponto de a Revolução Cognitiva ter acontecido somente a partir de 30 mil anos atrás, enquanto a vida na face do Planeta é registrada desde 120 milhões de anos no passado.

O que faz funcionar nosso comportamento e nossas decisões está impresso em nosso inconsciente, marcado em nosso código genético, programado em nossa construção histórica.

Falamos em procrastinação ou preguiça, por exemplo, mas estes são impulsos gravados na nossa evolução, como ferramentas de sobrevivência numa época de riscos e dificuldades em encontrar segurança, o que nos programou para privilegiar a permanência em lugar seguro e o descanso para economizar energias.

Assim, tudo o que parte de nós se origina, inicialmente, na construção de nosso instinto e isto tem sido um desafio, principalmente depois da evolução de nossa consciência e nossa razão.

Nosso conjunto primitivo é muito mais forte que nosso conjunto racional, pois enquanto nossa programação instintiva tem 50 milhões de anos, nossa razão tem 10 mil anos e isto faz muita diferença.

Por isto a inteligência emocional é importante, pois é o mecanismo racional que dispomos para entender como se processam nossas decisões e comportamentos, reconhecendo nossas tendências primitivas e superando seus impactos através da força de nossa razão.

Todos temos o mesmo funcionamento:

É incrível que, mesmo sendo seres de personalidade distinta, em essência, por termos a mesma construção, tenhamos o mesmo funcionamento, embora nossas decisões, muitas vezes, sejam diferentes de outras pessoas numa mesma situação.

Se somos essencialmente iguais e nossa máquina decisória funciona da mesma maneira, porque tomamos decisões diferentes diante das mesmas situações?

No sentido de entender os caminhos destas diferenças, várias ciências surgiram.

Na individualidade podemos citar a psicologia, que promove melhoria na condição de vida ajudando pessoas a entenderem seus problemas na origem, tudo fruto de observação e aprendizado comportamental.

Quando tratamos do grupo social, temos a sociologia, que estuda os comportamentos múltiplos em conjunto, analisando, entendendo e registrando comportamentos e tendências humanas em meio à sociedade.

Na parte mais profunda destas ciências está a antropologia, que estuda nossas origens a partir da biologia em contraste com a história, falando de nossa evolução, considerando o passado como referência para o futuro.

No ambiente corporativo está se formando uma espécie de nova ciência, que envolve um conjunto de todas estas ciências associadas a um poderoso elemento transformador: tecnologia.

O poder vultuoso da tecnologia vem permitindo um conhecimento e organização científica daquilo que sabemos e proporciona o estabelecimento de estratégias que transformam ambientes, o que eleva a condição das pessoas de oferecerem produtividade, tudo como consequência de uma melhor condição de vida, que não é apenas material, mas de realização e desenvolvimento pessoal.

De forma resumida, depois de lutarmos décadas e até séculos para fazer o mundo e as pessoas funcionarem do jeito que queríamos, aprendemos a duras penas (ainda estamos aprendendo) que pessoas não são propriedade de ninguém, que liberdade é essencial para um bom desenvolvimento pessoal e profissional, que transparência e verdade são fundamentais na construção de relações vencedoras, que pessoas não trabalham apenas por dinheiro e necessidade, elas precisam de reconhecimento.

Estas e tantas outras constatações levaram o gestor a um novo estágio e um novo conjunto científico vem se consolidando no universo corporativo: a gestão de pessoas.

Gestão de pessoas não é RH porque pessoas não são recursos

Gestão de pessoas muito mais que recursos
Pessoas são a essência

Até porque pessoas não são “recursos” e esta é uma das distorções oriundas dos conceitos do industrialismo, surgido com a Revolução Industrial, onde fábricas em série precisavam de pessoas capazes de trabalhar em série, executando tarefas programáticas, repetitivas e padronizadas.

Num cenário como este nada é mais natural do que entender pessoas como meros “recursos” e para ser mais preciso, foram criados os departamentos de “Recursos Humanos”, os conhecidos RH.

Se conseguirmos nos despir de nossos limites preconceituosos e realizar uma análise objetiva desta realidade, podemos afirmar que nosso sistema lançou mão do principal ativo das empresas, as pessoas, e as rebaixou para o patamar de meros “recursos”, e não suficiente, criou um departamento inteiro para cuidar dos “recursos humanos”, apelidado de RH.

Não parou por aí…

Criamos escolas, cátedras, universidades de RH, ensinando pessoas a “encaixotarem” pessoas dentro de determinados e repetitivos padrões, para depois buscar “coachs” com a missão de ajudarem as pessoas a “pensarem fora da caixa” na qual foram colocadas pelo próprio RH…

Agora tente imaginar um cenário onde o principal diferencial competitivo seja a INOVAÇÃO, a capacidade de criar e lançar o “novo”, algo que ninguém consegue copiar e onde seu negócio seja pioneiro…

É reconhecido que o ingrediente fundamental da geração de inovação é a CRIATIVIDADE e este ingrediente só nasce nas pessoas, o que faz delas o principal ativo de qualquer empresa, hoje e no futuro.

Mesmo sabendo disto, na sua empresa você pratica políticas ditadas por um setor e uma metodologia que entende o principal ativo de sua empresa como um mero “recurso”…

Sem condições!

Um contrassenso, que tem 100 anos e que precisa evoluir imediatamente.

Já está evoluindo…

Podemos citar um exemplo claro, onde as maiores e mais bem-sucedidas empresas do mundo, como Amazon, Microsoft, Meta, Google, SpaceX e várias outras que estão na liderança em seu segmento, mesmo concorrentes entre si, possuem algo em comum: não possuem o RH Tradicional e suas empresas trabalham focadas nas pessoas.

As mudanças no ambiente corporativo

Sensibilidade para perceber as mudanças
Tudo muda o tempo todo

A gestão de pessoas evolui porque as pessoas evoluem e os resultados são latentes.

O mundo corporativo passa por uma época em que um dos grandes problemas é a atração e manutenção de talentos.

No enfrentamento da situação foi possível perceber múltiplas variáveis que geram esta realidade.

No início se convencionou culpar o profissional, por “saltar de galho em galho”, usando expressões como “este cara não presta, não para em lugar nenhum”.

Isto é uma verdade parcial, já que toda a história tem vários lados.

Numa análise honesta do problema se descobriu algo muito óbvio, mas para o qual nunca se convencionou olhar…

Pessoas “saltam de galho em galho” porque não encontram motivo para ficar num único galho por muito tempo.

Sim, existem pessoas volúveis e interesseiras, que não abraçam projetos de maneira consistente e comprometida, mas se ainda assim, o ambiente não for atraente e motivador, nada vai manter este talento ali, até porque, talentos não são abundantes no mercado e os maiores índices de turn over estão exatamente no topo da pirâmide.

As empresas mais modernas e de vanguarda perceberam esta nova realidade e por isto lideram seus segmentos.

Estruturas pesadas e burocráticas vão dando espaço a novas e impensadas estruturas pequenas, compartilhadas, cooperativas, integradas, sem maiores vínculos formais, mas com entrega a partir de projetos de interesse e participação mútuos.

Isto vem transformando o ambiente corporativo e assim como há profissionais bons e maus, também está surgindo um ranking das empresas boas e más, em vários segmentos.

Se existe um score pessoal, também existe um score corporativo e as pessoas decidem em que ambiente estão dispostas a entregar o melhor de si, com transparência e comprometimento.

Pessoas trabalham por reconhecimento:

Uma das primeiras grandes constatações transformadoras da realidade foi de que pessoas não trabalham por dinheiro…

Na verdade, até trabalham, mas não trabalham só por isto, já que isto está vinculado às suas necessidades primordiais (a base da Pirâmide de Maslow), mas neste caso, não se especializam, não melhoram e o nível de evolução é muito baixo, pois estão um estágio acima do nível da escravidão.

Estudos respeitáveis e de grande amplitude demonstram que pessoas trabalham, em primeiro lugar, por RECONHECIMENTO, em segundo por EVOLUÇÃO e apenas em terceiro lugar, por REMUNERAÇÃO.

Se pessoas são o principal ativo de uma empresa, então, por lógica simples, a principal atividade de qualquer gestor conectado com a modernidade é “criar, manter e evoluir ambientes atraentes e evolutivos para talentos humanos”.

Ao oferecer um ambiente atraente e evolutivo, o gestor cria um motivo de atração e permanência dos talentos, onde eles se sentem bem e querem ficar, o que resulta na atração e retenção de talentos.

A contabilidade como agente transformador

Poder de transformação
Trazendo o futuro

Agora vamos entender o que a contabilidade tem a ver com isto e como ela pode utilizar esta realidade para não ficar à margem da evolução e ganhar um lugar de destaque no mundo corporativo do presente e do futuro.

Tente imaginar uma empresa de contabilidade buscando clientes, de forma expressiva, a ponto de crescer e justificar sua existência no mercado…

Difícil imaginar um cenário onde alguém, algum profissional representando um escritório de contabilidade, tenta convencer um empresário a mudar de escritório contábil.

Todos sabemos que o primeiro ato de qualquer um que queira abrir uma empresa é ter que procurar um contador para realizar os trâmites de abertura desta empresa junto aos órgãos reguladores.

De fato, antes mesmo de a empresa existir, já contratamos um contador.

Este contador costuma acompanhar este empreendimento praticamente o tempo todo através de sua jornada e trocas de prestadores de serviço são delicadas e incomuns, porque se forma uma espécie de laço de confiança entre o empresário e o contador, que lida com a sua realidade cotidiana e este laço é muito difícil de ser rompido, a menos que inabilidades repetidas sejam promovidas pelo profissional, esta relação dura anos, por vezes, a vida inteira.

O empresário troca mais de cônjuge do que de contador.

Como chegar a um empresário e sugerir que ele mude de contador sem um motivo plausível para isto?

Obviamente se você oferecer somente os serviços tradicionais de contabilidade esta troca tende a não acontecer e você estará sujeito a ouvir respostas como…

“Porque eu trocaria meu contador, com quem me relaciono satisfatoriamente há 10, 15, 20, 30 anos, com total confiança, por um desconhecido que me propõe uma troca pura e simples sem um motivo maior?

Bem, esta “sinuca de bico” esconde uma grande oportunidade…

A oportunidade oculta:

A oportunidade oculta está dentro da própria pergunta realizada pelo empresário e ela fica evidente numa resposta como esta, por exemplo:

“Você deve considerar a mudança de sua estrutura de contabilidade por algo muito mais moderno, completo e conectado com o presente, com o futuro e com a inovação que ele exige”…

“Você vai conhecer uma solução ampla, integrada, comprometida com a solução de todas as suas necessidades como gestor, não apenas com processos contábeis engessados, mas de INTELIGÊNCIA CONTÁBIL, TRIBUTÁRIA, DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO, tudo num único ‘pacote’, gerenciado de forma inteligente, dinâmica, envolvente, tecnológica, moderna e, principalmente, de comprovados e efetivos resultados!”

Observe que o cenário muda de figura quando a resposta chega com esta amplitude.

A contabilidade está mudando e em breve qualquer sistema de inteligência artificial dará contabilidade consultiva, inclusive, apontando melhores caminhos e avaliando tendências com precisão científica e sobre-humana.

Como concorrer com isto?

Ficar observando toda a transformação sem se mover em nenhuma direção, sentado e “olhando a banda passar” enquanto seu negócio se perde e se esvai entre os dedos feito areia ou gelo derretendo?

Claro, você pode não concordar a até achar um discurso meio fatalista, mas e se no mundo lá fora outras empresas mais visionárias estiverem fazendo isto neste exato momento, o que acontecerá quando chegarem junto aos nossos atuais clientes e alertarem a eles desta nova realidade, propondo parcerias muito mais dinâmicas, com soluções completas e integradas, com total comprometimento com os resultados da empresa, com transparência e liberdade?

Você tem segurança de que seu cliente não vai trocar você pelo que o futuro oferece de melhor?

Independente de concordar ou não com algo até aqui, uma verdade não pode ser ignorada: tudo está mudando e a contabilidade também.

Ser apenas uma estrutura de contabilidade vai perdendo cada vez mais espaço na competitividade do mundo corporativo do presente e, principalmente, do futuro.

Não dá para ficar de braços cruzados esperando os acontecimentos e ser consumido por eles sem sequer perceber.

Uma oportunidade evidente para o futuro das empresas de contabilidade

Encontrando oportunidades
Elas existem…

Agregar diferenciais competitivos em seu portfólio de serviços é mais que uma necessidade urgente para as empresas de contabilidade, é uma oportunidade de mercado como nunca surgiu no setor.

Agregar valor ao produto ou serviço é parte de um discurso aceito como universal, destes que todo mundo concorda, mas fazer isto requer condições, interesse e capacidade.

O caminho para as empresas de contabilidade está associado à sua capacidade de adaptação aos novos tempos e isto envolve a dinâmica de se reinventar.

Vamos simplificar…

Um escritório de contabilidade deve deixar de se posicionar como um escritório de contabilidade e assumir uma postura de mercado mais abrangente, completa e solucionadora.

Algo como uma INTELIGÊNCIA CONTÁBIL, TRIBUTÁRIA, DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO.

Observe que o título carrega mais de 80% das necessidades fundamentais de qualquer empresa para continuar sendo competitiva.

A contabilidade já possui ramificações importantes conectadas com a gestão de pessoas, ainda muito centrada nos trâmites burocráticos e operacionais, mas este é um caminho aberto para buscar parcerias que ofereçam aos seus clientes soluções integradas, de inteligência contábil, que executará uma contabilidade consultiva e avançada, uma inteligência tributária, que oferecerá engenharia tributária e fiscal de ponta, alicerçada na lei, mas com criatividade inovadora para trazer maiores benefícios e vantagens ao empreendimento, inteligência de gestão, orientando os clientes a aplicarem modernidade de gestão administrativa nos seus negócios e o mais importante: gestão de pessoas com foco não em RH, mas em DH (Desenvolvimento Humano).

Alguns caminhos normais que são facilmente acoplados às atividades de um escritório de contabilidade neste processo de transformação…

Contabilidade consultiva:

A contabilidade em sua forma mais inteligente e útil, que sai da posição de apenas realizar atividades burocráticas e senta junto à mesa de gestão, apontando caminhos, inovando com soluções inteligentes e dando apoio às decisões que fazem a diferença direta nos resultados positivos da empresa…

Inteligência tributária:

Proporcionar ao cliente um conjunto de inteligência objetiva na definição das políticas tributárias da empresa, obedecendo a lei, ao mesmo tempo em que encontra soluções personalizadas para racionalizar a ação diante da faminta malha tributária do País, dando fôlego e tornando negócios viáveis neste importante centro de custos…

Desenvolvimento humano:

Esta é a evolução do RH e as estruturas contábeis podem buscar parcerias com empresas especializadas em promover técnicas avançadas na construção das relações humanas dentro das empresas, elaborando ambientes sedutores, atraentes, evolutivos para que o talento humano se sinta bem, valorizado, motivado e reconhecido, algo que interferirá diretamente nos resultados…

Inteligência financeira:

Onde o profissional oferece inteligência financeira na gestão de ativos e passivos, com conhecimento de mercado, segurança na orientação de caminhos para obtenção de melhores resultados por parte do cliente, num formato onde o profissional pode se especializar no ramo ou buscar parcerias confiáveis e sintonizadas para aplicar suas estratégias transformadoras…

Inteligência de gestão:

Uma empresa de contabilidade precisa aprimorar e ampliar seu leque de soluções e a gestão normalmente é carente de caminhos e ferramentas, como modelos de gestão, que possibilitem o melhor controle estratégico e administrativo dos negócios e isto também pode ser proporcionado através de parcerias com profissionais ou estruturas especializadas…

Inteligência jurídica:

Não se trata de ter um advogado, mas de se associar a uma solução jurídica com o mesmo viés moderno e inovador e levar esta solução até o cliente, que perceberá que consegue resolver seus problemas jurídicos também através de sua estrutura contábil.

A criação de network ativo profissional encorpa sua atividade contábil a partir da relação de confiança que você já construiu com seu cliente e ele perceberá isto como um diferencial incomparável.

Ao mesmo tempo em que você se torna melhor, mais amplo e solucionador, se torna indispensável e incomparável, andando um passo à frente evita que outros se aproximem de forma persuasiva ao seu cliente, que por satisfeito, tende a ignorar qualquer abordagem que não seja tão consistente quanto a solução que você já disponibiliza a ele.

Gestão de pessoas é o elemento diferencial mais decisivo na construção do perfil contábil do futuro

Gestão de pessoas é um atalho para o futuro
Os caminhos para o futuro

Gestão de pessoas, dentre todas as outras possibilidades é a ciência que encontra melhor permeabilidade por parte das empresas, já que a maior parte dos problemas de gestão envolvem pessoas, normalmente com algum grau de insatisfação, desempenho ou motivação e você pode proporcionar esta solução.

O empresário que consome este conteúdo se enxerga numa espécie de espelho e nota a lógica desta condição evolutiva de sua estrutura contábil e passa a aguardar e procurar este movimento, que caso não parta de você, vai partir de alguém, em algum lugar e em algum momento.

O que será que ele vai decidir?

Qual será a escolha de seu cliente na direção do futuro, dentre tantos desafios que parecem exigir cada vez mais de sua capacidade de gestão?

É bom poder pensar nisto agora, enquanto estamos em meio à transformação e quanto mais o tempo passa, mais complexo ficará e largar na frente, começar antes, dar o primeiro passo é algo determinante para se manter com segurança diante de um cenário cada vez mais competitivo, onde diferenciais competitivos serão cada vez mais raros e valiosos.

Pense nisto!

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