Perspectivas de ano novo é algo que precisamos considerar no final e início de cada período, pois sempre é bom revisar conceitos, aferir resultados, conhecer dificuldades e iniciar ações corretivas de médio e longo prazos, já que as ações de curto prazo precisam ser adotadas em tempo real.
A verdade é que tem muita coisa se movimentando em muitas direções, em todos os espectros do cenário brasileiro e mundial e precisamos estar atentos, pois seja lá o que for que venha a acontecer, fatalmente será grandioso e de grandes impactos diretos em nossas vidas e na situação de nossas empresas.
Muita incerteza, muitas variáveis a serem analisadas e muito poucas certezas e convicções.
Terrenos voláteis na política, na economia, no universo da saúde mundial, com o surgimento de novas variantes desta pandemia que teima em resistir…
São muitos os fatores que precisamos considerar para tentarmos entender objetivamente o que nos espera e neste conteúdo teremos a pretensão de pensar, junto com você, o que se desenha pela frente e qual a melhor forma de enfrentar “seja lá o que for”, basicamente no universo econômico, que é reflexo da política, o que nos faz debruçar sobre estes dois tópicos fundamentais.
Vamos exercitar nossa capacidade de imaginação.
Perspectivas de ano novo se notabilizam pela intenção de se estabelecer cenários positivistas, cheios de esperanças e olhares fortalecidos sobre sucesso e realização, em todos os aspectos da vida.
Bem, ninguém aqui quer impedir que você pule suas ondas ou coma as suas lentilhas vestindo roupas íntimas amarelas, vermelhas ou seja lá a cor que você escolher.
Nosso propósito não é fazer análises aprofundadas, cheias de dados estatísticos e teorias mirabolantes, mas fazer um exercício lógico daquilo que o cenário apresenta, sem a pretensão de atuar como donos da verdade, mas com um compromisso de que, tudo o que dissermos aqui, estará conectado plenamente com a lógica possível.
Basicamente, imaginar perspectivas de ano novo é um descompromissado exercício de raciocínio de possibilidades, para o qual convidamos você a desfrutar de nossa perspectiva e ver com o que você concorda ou não, mas no fim e ao cabo, absorvendo o que expressamos aqui, você terá uma visão mais clara da realidade, não da nossa, mas até para discordar, você terá que pensar, e terá que ser através da lógica e dos fatos (que nem sempre combinam com desejos e opiniões), e ao fazer isto, você já terá pensado sobre o assunto e isto já será um fator positivo no início de um novo ciclo.
Nossas perspectivas de ano novo começam pela política.
Até pretendíamos começar pela economia, mas como muitos outros aspectos da vida humana, tudo está conectado com a política.
Você pode não gostar (a maioria não gosta), pode não concordar (a maioria não concorda), pode não se ligar (a maioria não se liga), pode não interagir com o tema (a maioria não interage), pode se sentir decepcionado e desanimado (a maioria também se sente assim), mas a verdade é que, querendo ou não, concordando ou não, a política que determina tudo em nossa vida.
São os políticos que tomam as decisões que vão influenciar a vida como um todo, de todo mundo, sem exceções.
São as políticas públicas que vão definir níveis de emprego, de inflação, de renda per capita, de nível da educação, de saúde pública, de segurança, de desenvolvimento e até da qualidade do ar que você respira ou da água que você consome.
Obviamente você já sabe de tudo isto, mas provavelmente, você está no estágio da maioria, de “deixa como está para ver como é que fica” e pouco se importa com o que vai ou não acontecer, porque acredita que a coisa não tem mais jeito, não importando quem esteja liderando o País, os estados ou os municípios.
Provavelmente você está certo.
Claro que o “politicamente correto” orienta que a gente deva fazer um discurso motivador, de fé e esperança, de que com boas escolhas tudo vai mudar e melhorar e que o povo brasileiro não merece os políticos que tem…
Balela!!!
Desde a redemocratização do País e a partir da primeira eleição livre, os eleitos são basicamente os mesmos.
Não importa a cidade ou estado em que você esteja agora, mas olhe em volta e veja que os representantes políticos são sempre os mesmos, com mínimas variações.
Em âmbito nacional, os “Sarney” estão na 4ª geração, “Magalhães na 4ª também, “Calheiros” vai para a 3ª, “Barbalho” vai para a 3ª e por aí vai…
Nos governos estaduais e municipais, além das câmaras municipais, estaduais e federais é sempre a mesma coisa…
Sem esta história de que somos pobrezinhos honestos comandados por uma minoria desonesta que se aproveita da bondade do povo…
Não catamos políticos a dedo no meio do povo apenas por serem corruptos e deixamos os íntegros de fora, como se ser corrupto seja um pressuposto para ser político…
“Olha!!! Lá tem um corrupto, vamos votar nele… Lá tem outro, vamos votar nele também…”
Não existe isto…
Os nossos políticos representam fielmente o que somos como sociedade, são dignos exemplos do que somos em maioria, pois se não fôssemos, não os elegeríamos como nossos representantes…
Talvez fosse elementar que uma ou outra vez algum corrupto chegasse ao poder, pois a gente só conhece a figura depois que ela se apresenta e atua, mas reeleger? Várias vezes? Gerações? Certamente ele agrada seus eleitores do jeito que eles gostam de ser agradados, ou não estariam ali se perpetuando.
Nossa análise de perspectivas de ano novo, portanto, precisa começar por aí…
IMPORTANTE: Não há distinção de partido, vertente política, ideologia ou origem partidária, pois todos, sem exceção, são controlados e movidos por um sistema feito para funcionar assim e nunca mudará, a menos que troquemos de povo.
Talvez você se ofenda com estas afirmações, mas calma, certamente existe uma minoria heroica que carrega todo este bolo corrupto nas costas, paga por isto e, provavelmente você faz parte dela.
Você que não estaciona em fila dupla na frente da escola de seu filho, você que não joga lixo no chão, você que não fura filas, você que não pede uma “ajudinha” para o parente político para avançar algum interesse na escala das prioridades, você que paga seus impostos rigorosamente dentro do que manda a lei, pois não omite recibos e emite todas as notas fiscais, você que não faz “gato” na luz ou na água, que entrega corretamente tudo o que contratam de você e tantas outras atitudes que, mesmo que pareçam nobres, nada mais são que sua absoluta obrigação, também não precisa ficar ofendido, pois você é a máquina que move todo este País, mesmo que tenha que arrastar todo o restante que não vale o que come.
Depois desta delicada e singela apresentação de nosso cenário político, podemos avançar nas perspectivas de ano novo entendendo que vem aí um ano eleitoral…
Será lindo de presenciar…
O atual governo pratica “haraquiri” por hobbie e gosta de dormir em travesseiros de dinamite.
Na verdade, são apenas reféns do verdadeiro comando do País, os congressistas, que são liderados pelos anjos do “Centrão”, aquele mesmo de sempre.
Você pode chamar de “articulação política” se quiser, este leilão de verbas e vantagens distribuídos aos políticos para que eles viabilizem o governo.
Independente de partidos ou ideologias, se os partidos e políticos fossem sérios representantes dos interesses do povo, certamente governariam neste sentido e a política não teria virado este jogo de disputas entre ganhadores e perdedores, onde quem mais perde é você.
Um presidente, seja quem for, não manda praticamente nada, pois tudo precisa passar pelo crivo dos 3 poderes.
Se você não “conquistar” o apoio necessário, nada flui.
“Pobrezinho do governo!” você pensará…
Outra balela!
Quando você participa do jogo político precisa ingressar num partido, ser aprovado por ele e somente o partido permite candidaturas de quem quer que seja, já que candidaturas independentes não são permitidas, pois ameaçam diretamente a continuidade do sistema.
Precisa ser partidário, se não, a “casinha cai”.
Experimente chegar num partido e dizer que quer se candidatar a qualquer coisa e que sua bandeira é acabar com a corrupção, fazer um governo decente e acabar com os privilégios e veja se alguém vai deixar você se candidatar…
Obviamente a maioria pratica este discurso, mas se eles sentirem que você é realmente intencionado de mudar o sistema, o sistema te consome, por uma simples razão: eles são o sistema.
Com o ano eleitoral em curso e as várias movimentações e articulações nos bandos…ops…partidos, o cenário vai se desenhando…
O atual governo estupra tudo o que pode para captar popularidade, que é o que importa e não há como ignorar isto nas perspectivas de ano novo…
“Mas e o teto de gastos e a regularidade fiscal do governo?”
“Que se exploda, o importante é me manter no poder!”
De outro lado, grupos se articulam para assumir o papel das moscas da vez que sobrevoam o bolo (para não falar outra coisa)…
O mais cotado saiu há pouco da cadeia, depois de um dos maiores escândalos do mundo que, por mais injustiçado que tenha sido, resultou em mais de 300 confissões gravadas, devolução de bilhões de reais confessadamente roubados e que nunca foi inocentado, os processos foram anulados por pessoal do próprio sistema do qual ele é parte da liderança e que religiosamente protege os seus…
As promessas são de regulação da comunicação, re-estupro das contas públicas e sabe-se lá o que virá pela frente se eles voltarem ao poder, algo que provavelmente, eles nunca mais largarão.
Os mais velhos provavelmente vão se virar, pois a maior parte de sua vida aconteceu em meio a crises de todos os tipos, apenas estamos voltando ao passado e teremos que nos adaptar a isto.
A economia é consequência de tudo isto…
As perspectivas de ano novo para a economia passam pelo que acontece na política.
A economia responde aos movimentos políticos, pois vivemos no capitalismo moderno (por enquanto) e as regras são claras…
O capital aporta onde é melhor remunerado e possui maior segurança.
Ambientes voláteis e inseguros afastam o capital e volatilidade e insegurança é algo que não precisamos olhar muito longe para enxergar, já estamos vivendo.
Com aumentos superiores a 50% no combustível, inflação de 2 dígitos e perda real do poder de compra do brasileiro (para não falar naqueles papos complexos de queda do PIB, recessão técnica e blá, blá, blá).
Na economia existe uma linha tênue que separa a estabilidade do caos e qualquer mínimo movimento mal feito, no momento e situação equivocada, pode disparar um ciclo de destruição de credibilidade, afetando as bases econômicas e jogando o País num corredor que leva diretamente a cenários muito complicados.
É este nível de irresponsabilidade que nossos governantes (de qualquer partido ou vertente política) costumam praticar, quando se aproximam os períodos de reeleição.
A prática mais comum é o populismo, onde governos oferecem benefícios e recursos às classes mais desfavorecidas, retirando estes recursos de outras frentes, todas conectadas com a estabilidade das contas públicas…
“Azar! Eu preciso é me eleger!”
Muita gente defende a própria reeleição não apenas como um projeto político, mas como salvação da cadeia ou da execração, e para isto, vale tudo.
O mercado percebe estes movimentos (afinal, são comuns em países subdesenvolvidos) e se movimenta muito rapidamente, retirando seu capital das áreas incertas e correndo para a segurança das economias mais fortes e confiáveis, que estejam menos sujeitas às irresponsabilidades casuísticas de seus governantes.
O primeiro reflexo se sente no dólar, a moeda chave de valor da economia mundial, balizadora de preços de comodities e de bens de produção, como insumos, e com a fuga de dólar do mercado, a lei de oferta e procura define aumentos sucessivos e progressivos no valor da moeda.
Isto afeta rapidamente a taxa de juros básica, que começa a subir, primeiro lentamente, e depois mais rapidamente, na ânsia de convencer o capital a permanecer sob maior risco, diante de muito maior remuneração.
Tudo, ou praticamente tudo o que gira no Brasil depende, de alguma maneira, de cotação internacional e, por consequência, tudo sofre pressão nos preços, que começam a crescer, primeiro lentamente, mas vão ganhando velocidade, na mesma proporção em que as medidas de solução deixam de ser adotadas.
Se as medidas populistas se ampliam, o aumento da inflação acompanha e daí já se foi o boi com a corda.
“Mas isto vai acontecer em nossa economia?”
Se vai acontecer é complexo de afirmar, mas olhando as sinalizações que já aquecem o dólar e apresentam alta importante dos juros todos os meses, as ações populistas de benefícios caríssimos para a população, sem contrapartidas, a queda vertiginosa de quem está no poder nas pesquisas, o estilo “camicase” aplicado pelo atual governo, tendem a desenhar um cenário que requer, ao menos, cuidado e prevenção.
A renda cai, os preços sobem, qual o resultado lógico desta operação?
Exatamente…
Queda de consumo.
Com isto a indústria diminui sua produção, o emprego diminui, a renda cai mais ainda, os preços sobem e o ciclo se retroalimenta, levando cada vez mais em direção ao fundo do buraco.
Repetindo: “Mas isto vai acontecer?”
Ninguém tem potencial de prever o futuro, apenas de fazer prognósticos (que é diferente).
Nossa análise aqui não tem viés político.
Nossa ideia não é dizer quem está certo ou errado, se este governo é melhor que aquele, até porque todos são essencialmente iguais e os interesses são os mesmos, apenas estamos analisando as atitudes do governo da vez, que apontam estes caminhos.
Se o outro governo ganhar as eleições, não pense que o cenário ficará melhor, a tendência é exatamente ao contrário, pois além de toda permissividade, teremos na liderança os mesmos que confessaram e devolveram bilhões em roubos descarados.
Para falar de tendências econômicas em nossas perspectivas de ano novo, não poderíamos deixar de analisar o que atua na construção do cenário econômico.
As pessoas, erradamente, tendem a apostar em subjetividade, como esperança e fé, enquanto os caras estão lá, construindo “dinheirodutos” largos e de grande capacidade para forrar seus projetos pessoais e políticos, enquanto o povo se digladia, batendo boca sobre qual é o menos pior.
Some toda esta nossa realidade interna ao cenário mundial pandêmico, onde a indústria mundial apanha, por falta de insumos, componentes, containers, logística e tente projetar o que vem pela frente.
O primeiro passo é entender o cenário, reconhecer a realidade (à parte de preferências políticas) e manter total atenção aos movimentos e indicadores.
Por enquanto ainda nos movemos, mesmo estando em recessão técnica (o PIB cai por 2 trimestres consecutivos) a economia se movimenta, isto porque os empreendimentos e o comércio ainda conseguem absorver a inflação com a redução de suas margens, mas a dúvida é saber até quando teremos esta resistência.
O assalariado ainda consegue pagar um ou dois reaizinhos a mais por um litro de leite, com algum sofrimento, mas ainda vai…
O empresário ainda consegue dar um ou outro desconto para forçar uma venda, sacrificando um pouco sua margem, mas mantendo ainda um faturamento aceitável para honrar seus compromissos…
E quando tudo isto acelerar?
E quando o valor do leite dobrar e o assalariado não conseguir mais pagar?
E quando a inflação galopar e o desconto que o empresário consegue dar não justifica mais a aquisição?
Este é o problema de governos que perdem a credibilidade.
Quando você se diz indiferente a votações que estupram o teto de gastos, no pretexto de ajudar os pobres, quando o objetivo é comprar popularidade (seja qual for o governo), você está contribuindo para esta realidade devastadora.
Provavelmente, você que está lendo este conteúdo, concordando ou não, tem potencial intelectual de avaliar, agora imagine o cidadão menos afortunado, sem instrução, que compõe a imensa maioria da população, que não sabe nada do que falamos aqui e ainda por cima, recebe os R$ 400 em seu benefício?
Fica feliz e satisfeito, mesmo que não se dê conta que aqueles 400 perdem valor a cada mês e, em breve, além de não comprar quase nada, ainda foram causa da deterioração desmedida da economia brasileira, mas aí ele já votou no seu “herói”, que conseguiu o que queria e o processo tornará a se repetir, indefinidamente nestas repúblicas de bananas.
O momento é de manter atenção, cuidado, pensar várias vezes antes de projetar grandes investimentos e movimentações, pois ninguém mergulha em águas desconhecidas, muito menos o capital.
Esta é a consequência da perda de credibilidade de uma nação.
Você precisa manter suas operações, economizar, se preparar para todos os cenários, seguindo a máxima de Fernando Pessoa…
“Esperar o melhor, se preparando para o pior!”
Evitar empréstimos e financiamentos que não tenham taxas fixas (que em breve se tornarão raros), sem indexadores de correção, ou então, com aqueles índices que sejam atrelados às contas do governo, que sempre serão defasados.
Otimizar os negócios, aproveitar melhor os recursos, identificar desperdícios, melhorar sua máquina de gestão, aprimorar pessoas e, sobre este tema, você precisa colocar as pessoas a par da realidade, que ninguém é dono da verdade e, tomara, que nada disto se concretize, mas que as pessoas envolvidas em seu empreendimento são cúmplices de causas e consequências e, portanto, interessadas em acompanhar estas movimentações.
Perspectivas de ano novo podem não ter o brilho e o sabor das festas do ano anterior, pois se forem responsáveis, focarão na realidade, sem dar privilégios a esperanças e fé.
Ninguém aqui está desmerecendo a esperança e a fé das pessoas, longe disto, ainda mais diante de um povo que se construiu em cima destes dois elementos, pois sem eles, a vida seria muito mais difícil.
Nosso papo aqui aponta para pessoas que são empreendedoras, mesmo que seja de si mesmas, com foco na produção de riquezas, que precisam entender a realidade crua para poderem estabelecer suas crenças.
Não queremos criar um cenário de “Terra Arrasada”, mas também não podemos entrar no carnaval do positivismo desenfreado.
No sul do Brasil existe uma expressão marcante para o excesso de positivismo, falada em perfeito “Gauchês”…
“Não tá morto quem peleia (luta), dizia uma ovelha bichada (ferida) no meio de 40 sorros (raposas) loucos de fome!”
Obviamente a pobrezinha da ovelha morreu bravamente, embora o objetivo fosse se manter viva.
O importante é continuar a caminhada, até porque a opção é nenhuma, além de seguir em frente.
Um cenário mais agressivo de crise trará mais pressão, exigindo maior esforço por parte do nosso heroico empresário e certamente será desgastante, mas um dos nossos talentos é desdobrarmos soluções, enfrentar obstáculos, resolver problemas e superar barreiras.
Se estivermos ligados e, sobretudo, cientes de todas as possibilidades, não seremos pegos de “calças curtas” pelo tal fator surpresa e ainda poderemos antecipar reações aos movimentos que surgirem.
O recomendado é estar atento, observando estes movimentos que são cada vez mais visíveis, ter responsabilidade (já que os nossos governantes não têm), manter os pés bem fincados ao chão e termos planos B, C e de mais algumas letras do alfabeto.
Procure se apoiar em parceiros confiáveis, sobretudo nas suas consultorias, as pessoas e empresas que você consulta e utiliza os serviços, assim como contadores, apoiadores de gestão e qualifique suas referências, tanto internas quanto externas, montando um time confiável para enfrentar o que quer que seja que vem pela frente.
No melhor cenário, os políticos amenizam sua fome e a economia não sofre tanto, as possibilidades que desenhamos aqui não acontecem num impacto tão importante e a caminhada fica menos turbulenta.
Esperamos sinceramente que a realidade não seja tão dura (embora tenhamos analisado cuidadosamente as possibilidades a partir dos fatos reais que estão em volta), pois a vida do empreendedor e do povo como um todo já é bem complicada, e qualquer atrapalho piora, ainda mais com um potencial como uma crise econômica originada na irresponsabilidade de quem nos governa.
Como um bom brasileiro, guerreiro que já chegou até aqui, levante os ombros e o olhar, focando no futuro, mas com muita atenção nos movimentos do presente.
Seja mais seletivo em suas escolhas e decisões e tenha toda a segurança possível em cada passo.
Proteja seu negócio das tormentas que são criadas por quem deveria nos proporcionar paz e tranquilidade e mantenha uma atitude positiva diante de qualquer situação, pois por pior que seja, sempre encontrará você capacitado e motivado para vencer e superar e, até onde for possível, nós sempre vamos te ajudar.
Bola pra frente com força e determinação, que cobra parada não engole sapo.