MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL. O COMBUSTÍVEL QUE FAZ TODA A DIFERENÇA NO SUCESSO

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Motivação profissional é combustível

Você está de tanque cheio ou na reserva?

Motivação profissional é combustível
Você está de tanque cheio ou na reserva?

Motivação profissional é um tema interessante, pois todo mundo fala e muito pouca gente sabe realmente o que é, o que significa e qual a amplitude de sua importância na consolidação do sucesso nas carreiras e nas empresas.

Motivação profissional é aquele tipo de assunto que perde a graça, pois habita o portfólio de seduções da floresta de coachs que prolifera pelo permissivo mundo da internet.

Acorde às 5 da manhã e tome um banho frio e sua vida se resolve.

Fórmulas e mais fórmulas ensinando milagrosas técnicas para resolver o problema de falta de motivação profissional, que através de alguns cursos, milagreiros aplicarão um conhecimento salvador que despertará em você, a fúria realizadora de uma pessoa motivada.

Se é isto que você procura, melhor nem soltar âncoras em nosso artigo e zarpar direto para outros cantos do oceano digital, pois aqui o papo é sério, com base na lógica e na ciência, sem espaços para curandeirismos, poções ou técnicas de controle de massas, que oferecem tudo, menos resultado.

Vamos analisar como e porque acontece a motivação profissional e você que se vire em construir sua usina motivacional própria, porque é assim que funciona, e estar motivado, nada mais é, que a sua obrigação.

Motivação profissional tem que vir no pacote do bom profissional

Faz parte do conjunto
Não pode faltar

Motivação profissional é algo intrigante, pois desde o início o processo é deturpado.

Quando você busca um profissional para ingressar na sua equipe, vários sistemas e processos de seleção são aplicados, técnicas e mecanismos cada vez mais complexos analisam perfis, com base científica, tentando ponderar o imponderável, e lá está você, esperançoso de que algum ser perfeito emergirá dos processos seletivos, diretamente para proporcionar soluções efetivas às necessidades de seu empreendimento.

O mais interessante, e até cômico, é que no processo de seleção, aqueles currículos são maravilhosos, pessoas espetaculares, sem problemas, repletos de soluções, se fossem carros seriam demonstrativos de Ferraris, Paganis e Rolls, simplesmente espetaculares.

Depois de processos de recrutamento envolvendo várias especialidades, prestadores de serviços e setores, você finalmente realiza sua escolha, insere o novo contratado no seu sistema de trabalho, cria o espaço para que ele dê seu melhor, posiciona a empresa de forma a oferecer as melhores condições de adaptação possível ao novo reforço e qual a primeira coisa que você precisa fazer para aquela “Ferrari” funcionar em todo o seu potencial?

Não se surpreenda (ou se surpreenda se quiser), mas em média, você precisará investir entre 15 e 20% do valor da remuneração daquele profissional em MOTIVAÇÃO.

Isso mesmo!

A “Ferrari” veio sem combustível.

O fator humano como limitador do potencial

Quando você contrata um profissional costuma analisar suas habilidades técnicas, algo que é conhecido como POTENCIAL PROFISSIONAL.

Um potencial é algo que está ali de forma bruta, pode acontecer, mas não possui nenhuma garantia de que aconteça.

Uma reserva de petróleo abaixo do solo oceânico nada mais é do que potencial de riqueza e energia, mas não será nada se não chegar às estruturas de processamento.

Uma montanha de ouro nada mais é que um morro bonito, com suas árvores e natureza, a menos que alguém descubra a existência daquela riqueza ali e as condições de exploração sejam aplicadas.

De nada adianta potencial sem realização.

Um dos principais ingredientes da realização é a motivação e sem ela nada acontece.

Chegamos a um quase paradoxo, pois nossos empreendimentos estão inseridos num universo geosocial onde as características antropológicas criam pessoas com problemas de motivação, sobretudo se for direcionada ao RESULTADO.

Já falamos em outras oportunidades das características da massa trabalhadora brasileira, que se transformou exatamente nisto, numa massa trabalhadora, por uma razão simples de identificar e quase impossível de resolver.

Nós nascemos e somos criados para sermos empregados, para termos um “patrão”, para cumprirmos horários e vender quantidades de nosso trabalho, pouco ou nada comprometidos com os resultados.

Isto não é um problema exclusivamente brasileiro, já que é oriundo da Revolução Industrial, onde as escolas passaram a formar “mão-de-obra”, ao invés de profissionais.

Nos países mais desenvolvidos, um dos princípios da Revolução Industrial é que os operários que trabalhavam nas fábricas deveriam poder consumir os produtos que fabricavam.

Um trabalhador de uma montadora de automóveis deveria ser capaz de adquirir um automóvel, e não só isto, deveria poder comprar geladeiras, rádios, fogões, vários tipos de produtos que as linhas de montagem derramavam no mercado, por uma razão simples: se não houvesse quem consumisse não haveria demanda para a fabricação e não haveria emprego.

Um princípio simples.

Claro, desde que existissem políticas públicas honestas e que favorecessem a distribuição de renda, a diminuição da máquina estatal e apoio à livre iniciativa.

Onde estes princípios eram respeitados houve desenvolvimento e muita gente que estava na linha de montagem passou a criar seus próprios negócios, inicialmente fornecendo o “resultado” de seu trabalho para as grandes corporações, onde antes eram meros empregados.

Isso criou o verdadeiro capitalismo e a mente empreendedora se expandiu, por vários motivos, primeiro porque valia muito mais a pena economicamente e, segundo, porque os níveis de conhecimento e capacidade das pessoas destes países se tornou bem acima da média, melhorando suas perspectivas de atitudes e decisões, inclusive na hora de votar e escolher seus representantes.

A direção contrária

Não foi apenas no Brasil, mas a maior parte dos países colonizados, ou seja, que tiveram suas terras descobertas por outras culturas mais antigas e avançadas, criaram um certo espírito de dependência do colonizador, não necessariamente por opção e muitas vezes por dominação.

Concordando ou não com o inquestionável, o fato é que isto se emaranhou em nossa estrutura antropológica e invariavelmente, nascemos para servir a alguém.

Nossos representantes políticos e legais eram, sempre foram, e sempre serão aprisionados a interesses maiores, de diversas origens e a consequência é a confecção de legislações que, de um lado, eternizam estes sistemas no poder e, de outro lado, incentivam a “empregalização” do universo do trabalho, algo que amputa as asas de quem poderia virar empreendedor.

Imagine empreender num país com um universo absurdo de políticos, funcionários públicos, máquinas e autarquias estatais, judiciários lenientes e sempre aparelhados, tudo a custa da maior parte das riquezas do país, que trabalha para sustentar todo este peso absurdo e desnecessário.

Uma empresa para nascer no Brasil, por exemplo, já o faz com um sócio que receberá 40% do faturamento bruto do empreendimento, independente de o negócio ter lucro ou não e será o primeiro a receber e, se você não pagar, seu negócio fecha e você vai preso.

Tudo isto já está definido antes mesmo de o negócio operar.

Antes de você abrir as portas precisa registrar sua intenção e operação em órgãos federais, estaduais e municipais, não para que eles te ajudem, apoiem e criem melhores condições para sua iniciativa em meio aos desafios do mercado, mas sim para controlar cada centavo que gira em sua operação e sugar o quinhão do império, que já foi até chamado de “Quinto dos Infernos”, em relação aos 20% sumários que incidiam sobre o faturamento das empresas naqueles tempos…

Bons tempos, pois hoje, em média, o “Quinto dos Infernos” poderia facilmente ser chamado de “Metade dos Infernos” sem nenhuma chance de parecer errado ou exagerado.

É neste meio que nossa compreensão das relações com o trabalho se construiu.

Nos restou trabalhar para algum patrão que nos mandará fazer tarefas, normalmente repetitivas e incompreensíveis que o deixará mais rico, para dividir com o governo e outros parceiros (normalmente políticos), enquanto o empregado recebe migalhas de tudo o que gira ali, para viver, construir seus sonhos e, acreditem, encontrar motivação para trabalhar.

A motivação profissional é um diferencial obrigatório

Uma necessidade que virou diferencial
É até uma vergonha chamar de diferencial, mas, enfim…

Não se trata apenas de escolher ser ou não motivado, assim como também não se trata de decidir.

Obviamente a consciência desta necessidade, a decisão de se fazer motivado e escolher trabalhar para elevar sua motivação profissional são atitudes que partem de dentro para fora.

Obviamente também não é fácil, nem mesmo para os não colonizados, que dirá para alguém que teve sua realidade social e cultural construída sob a opressão dos interesses alheios.

A pior parte, talvez seja, o movimento que procura equalizar aspectos, pessoas e ambientes diferentes.

Diametralmente diferentes.

Explico…

Comparar alguém nascido e criado em Londres, ou Paris, ou Berlim, ou Viena ou Berna, ou Tóquio, com um sistema cultural milenar, onde, por exemplo, apenas a Catedral de Notre Dame possui 3 vezes a idade de todo o nosso País, os sistemas educacionais são os melhores do mundo, a livre iniciativa é fortalecida e incentivada, as Constituições Federais da maioria destes países têm menos de 30 leis (a nossa deriva 44 mil leis).

No Japão as crianças terminam 15 minutos antes os expedientes de aulas para limpar os banheiros da escola e suas áreas comuns, os profissionais recebem participação nos resultados das empresas, ou seja, são uma espécie de sócios dos empreendimentos…

Nos países mais desenvolvidos os governos dão incentivos de 1, 5, 10 anos sem tributação (ou tributação quase nenhuma) até que os novos negócios consigam caminhar sozinhos e com vigor.

Comparar isso (e muito mais) com nossa realidade, em que temos dificuldade em merenda, material escolar, acesso às escolas, equipamentos, infraestrutura, com referências culturais que, em maioria, se resumem a propalar o nosso sofrimento histórico, nossa escravidão, nossa pobreza e tragédias socias, além de rebolarmos a bundinha até o chão.

Daí chega um intelectual e diz que todas as pessoas do mundo são iguais…

Talvez no mundo dele…

O fato é que nosso conjunto é escasso e o que sobra para eles, como escolher em qual faculdade vai estudar, entre algumas das melhores do planeta, entre as que produziram mais prêmios Nobel é muito melhor do que aquilo que sobra para nós.

Nós precisamos encontrar uma heroica estrutura de professores abnegados e mal remunerados que se esforçam em nos ensinar, claro, nos intervalos em que não estão prestando assistência social às crianças que sequer conhecem isto no estado e na família e que precisam crescer e aprender em meio à fome, violência doméstica e abandono de todos os tipos.

Os que avançam chegam lá na frente analisando (mesmo sem saber):

“Tenho que arrumar um emprego que me pague bem, para eu vender meu trabalho e receber no final do mês, adorando as sextas-feiras e odiando as segundas-feiras, como a maioria.”

E esta é a perspectiva de vida da pessoa e que motivação você consegue ver nisto?

Depois do banho de realidade

Depois deste banho de realidade é bom voltarmos a falar sobre motivação profissional, mas não poderíamos fazer isto de maneira completa sem contextualizar a realidade onde tudo acontece.

7 elementos que ajudam no processo motivacional

O que pode ajudar na motivação profissional
Ingredientes que melhoram

Motivação profissional é o combustível da pessoa em sua atividade de trabalho e deve vir como parte do conjunto contratado pela empresa.

A vida é um processo de altos e baixos, em eternas ondas que nos levam para cima e para baixo e estar transitoriamente com algum problema de motivação é perfeitamente compreensível, o anormal é SER uma pessoa com falta de motivação estrutural, que já nasceu desmotivada e se mantém assim.

O fato de você se sentir desmotivado para o seu trabalho (ou para qualquer coisa na vida) não vai mudar em nada os seus resultados, ou na verdade, apenas piorará.

Em algum momento esta falta de motivação estará exposta, na forma de menor produtividade, aumento das falhas e problemas e isto será examinado profundamente, até que você chegue a uma situação de, ou melhora ou vai embora.

Motivação, em qualquer nível é algo muito particular, pertencente a cada um, mas existem alguns elementos que costumam minimizar a falta de motivação profissional, carregando nosso tanque com combustível renovado e melhorando nosso ânimo para as tarefas profissionais de todos os dias.

1 – Escolha um trabalho que você goste e não terás que trabalhar um único dia em sua vida…

Esta célebre frase de Confúcio, que viveu 600 anos a.c. retrata uma filosofia simples, lógica e irrefutável.

Se você fizer o que gosta de fazer e isto for sua atividade profissional, então você será plenamente feliz e motivado em seu trabalho.

Este é, certamente, o principal ato para construir e manter um nível elevado de motivação profissional.

Ter que realizar todo dia algo que você não sente prazer em fazer vai afetar profundamente sua alegria em executar suas tarefas e empregar seus esforços, resultando diretamente em falta de motivação profissional.

2 – Organização costuma ajudar no processo de motivação…

Não se trata de ser um remédio definitivo, pois tem muita gente para quem o processo de organização das coisas é cansativo e consome energia.

Pessoas são diferentes entre si e muitos são exímios organizadores, gostam disto, mantém tudo no lugar, perfeitamente organizado, mas possuem outros tipos de dificuldades associadas a esta característica.

Os criativos, no entanto, costumam criar ideias e soluções que parecem surgir do nada, mas a mente é programada de outra maneira e encontram dificuldade em organizar seus pensamentos e, por consequência, em organizar suas coisas e rotinas.

Isto acontece, pois a criatividade está associada à liberdade de pensamento e a organização tende a “engavetar” as coisas.

De qualquer forma, algum esforço no sentido da organização promove melhor desempenho, o que alivia a pressão sobre demandas de tempo e perfeição, diminui atrasos, coloca os recursos ao alcance no tempo devido, pois estão organizados, e a ausência de problemas derivados da desorganização vai melhorar o senso de motivação profissional.

3 – Estabelecer metas razoáveis ajuda…

Observe que estamos falando de motivação profissional e não de resultados objetivos.

É claro que tudo existe no ambiente profissional em função dos resultados e a forma organizada e inteligente de buscar estes resultados é através do planejamento, que tem como principal componente, o estabelecimento de metas.

Nosso tema é motivação, então precisamos entender que metas rígidas e exigentes também são fonte de pressão, e neste caso, a dificuldade em atingir metas absurdas e intangíveis é um forte fator de desconstrução do processo de motivação profissional.

Aparecer um burocrata qualquer dizendo que quer dobrar a meta, depois de um discurso inflamado, pretensamente motivador, vai apenas gerar pressão, se os recursos e logística necessários para esta evolução não estiverem presentes.

Tem como ser motivado numa situação destas?

De qualquer forma, metas racionais podem (e devem) ser monitoradas e levam à concretização de etapas vitoriosas, o que é um forte energético para inflar a motivação profissional.

4 – Mantenha um forte senso de autovalorização…

Uma tendência natural no universo corporativo é a comparação constante, inclemente e desmedida.

Estamos sempre sendo comparados aos outros e a nós mesmos e isto estabelece parâmetros de exigência que nos fazem crescer, mas na maioria das vezes, nos cega quanto aos nossos ganhos e conquistas, nossos diferenciais e, sobretudo, valor, tanto profissional quanto pessoal.

Mantenha foco no seu perfil de desenvolvimento, de melhoria contínua e de valor implícito, aquilo que você realmente faz bem e agregue a isto uma perspectiva de melhoria, evolução e de busca por novos desafios.

A satisfação resultante deste cenário vai ampliar sua satisfação e a motivação profissional será uma consequência natural disto.

5 – Mantenha uma qualificada network interna e externa…

Os relacionamentos são fator chave para a satisfação pessoal e profissional e no mundo corporativo, o espaço humano que você ocupa, a forma como é percebido por seu time, os estágios hierárquicos e sociais que conquista, determinam se você gosta ou não de estar ali.

Embora a convivência profissional não seja seletiva, onde você poderia escolher as pessoas com quem trabalhar, os diferentes níveis de relações são de sua escolha.

Você determina o grau de abertura e aprofundamento que terá nas relações pessoais e profissionais com cada uma das pessoas de seu círculo.

Reconheça isto e busque sintonia e harmonia nas suas relações, sem preconceitos, mas obviamente, se conectando mais com quem se conecta com você.

Não esqueça que network também é feita de interesses, por isto considere quem pode te ajudar, melhorar seu status, tanto dentro quanto fora da empresa.

6 – Se permita descansar, pois é melhor que desistir…

Faça pausas, desopile, descanse, saia do lugar e vá para um pouco de paz, solidão ou um papo frugal.

Entenda seu ritmo e dê o melhor de si de forma regrada, sem sobrecargas, com eficiência e se permita aliviar pressões em intervalos mais ou menos regulares, pois o estresse fica controlado e o prazer de estar ali integrará sua motivação profissional.

7 – Aprenda sempre…

Nunca pare de aprender, não se engesse, esteja na onda de sua atividade, pois muita coisa muda o tempo todo, evolui, renasce.

Até pouco tempo atrás as coisas apenas evoluíam, hoje em dia, elas simplesmente se transformam, aquilo que estava ali, simplesmente não existe mais, é trocado por outro sistema, mecanismo ou inteligência, muito melhor, mais eficiente e que requer novos conhecimentos executivos e operacionais.

Manter o aprendizado contínuo não apenas capacita o indivíduo, mas mantém sua sanidade psicológica, por estar sintonizado ao seu tempo e não tendo que entupir uma fila esperando alguém que ajude a operar um simples caixa eletrônico.

Motivação profissional é sua obrigação, não esqueça disto

Motivação profissional é a base do sucesso
Nunca esqueça disto

Motivação profissional é parte do conjunto profissional da pessoa, pertence a ela e dela deve partir, embora seja obrigação da empresa contribuir para a melhoria dos elementos que ela controla e que interferem na realidade motivacional das pessoas.

Manter ambientes adequados, limpos, tranquilos, evolutivos, justos e que promovam o reconhecimento é obrigação da empresa.

Oferecer caminhos para novos aprendizados, envolver as pessoas no desenvolvimento dos projetos, saber valorizar de todas as formas os resultados obtidos através do esforço e dedicação de todos é fundamental para criar o cenário adequado para a motivação profissional acontecer.

A essência da motivação, no entanto, parte de cada um, deve ser trabalhada e produzida por cada indivíduo.

Apague de sua mente aquele papo de que você pode se desmotivar porque alguém te fez algo que você não gostou, ou porque os políticos são corruptos ou porque não consegue enxergar o outro lado da lua…

Nada disto mudará a sua realidade, que tem que enfrentar os desafios da vida de cabeça erguida, dando SEMPRE o melhor de si em tudo o que faz, independente dos obstáculos, pois a sua felicidade é sua obrigação e estar vivo é uma dádiva inestimável.

Se está ruim, mude…

Se está injusto, mude…

Se pode melhorar, melhore…

Em qualquer circunstância, o principal na construção da sua motivação profissional está ao seu alcance, pois mesmo que o cenário de seu trabalho seja ruim, ainda assim ele pode ser visto como um degrau, uma etapa a ser vencida com inteligência para conseguir, ao fim e ao cabo, encontrar o ambiente certo para ser realmente feliz na sua profissão.

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